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M(ã)emórias da Maria Mocha

Blogue pessoal que aborda o universo feminino, maternidade, adolescência, resiliência, luta e superação do cancro, partilha de vivências, vida familiar e profissional... e alguma reflexão com humor à mistura.

M(ã)emórias da Maria Mocha

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Há Natais e Natais...

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Este ano não comprei uma única prenda de Natal! Nem uma! 

Este ano não enfrentei, nem pretendo enfrentar, as multidões de gente nos centros comerciais e afins. Resisto estoicamente ao apelo desenfreado ao consumo. 

Este ano vou comprar só as prendas que são mesmo necessárias, obrigatórias. E será só nos saldos, no início de janeiro. E sinto-me tãããoooo bem com isso!

Este ano informei as pessoas próximas que também eu não quero prendas. Longe vai o tempo em que ansiava por prendas. Chama-se a isto envelhecer ficar mais sábio e valorizar o que realmente importa.

Este ano não quero este Natal que temos hoje. Queria antes o Natal da família. Mais do sentimento e menos da posse e ostentação. Mais da consideração e alegria de comungar da companhia uns dos outros e menos da inveja e do descaso. 

Eu que gostava tanto do Natal...

 

A matar saudades...

Parece-me que é tempo de vir aqui dizer que ainda estou viva, para o caso de alguém se questionar sobre isso... Para o caso de alguém ainda se lembrar de uma desnaturada que desaparece durante meses sem dar cavaco a ninguém e sem cumprir desafios até ao fim. 

Cá estou eu, há mais de uma hora a fazer um périplo pelas publicações mais recentes da comunidade. Fico feliz de ver atividade em muitos dos blogs que eu aprecio. Já não vinha cá há meses e pensei que poderia estar tudo diferente, mas afinal nem por isso. Fico feliz por todos!

A razão disto: tempo. Inicio hoje uma semana de férias. Ufa! Finalmente!

Pode ser que volte cá por estes dias. Foi um ano cheio de altos e baixos, muitas emoções, lutas sem fim, vitórias e derrotas, avanços e recuos. Tanto para contar... 

 

 

O Zé

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Há pessoas que têm o poder de iluminar o nosso dia, de nos transmitir um sentimento de bem-estar como se nos injetassem doses generosas daquela hormona da felicidade (endorfina?). Assim foi o Zé em relação a mim no dia do regresso das férias. 

 

"Olá! Eu sou o Zé. Como se chama?" Na verdade, não sei qual foi o tratamento que usou, mas sinto como até tendo sido por "tu". Sei que foi uma abordagem tão casual e calorosa, que também acabei por me apresentar por um diminutivo normalmente reservado à família e amigos. 

 

O Zé é uma daquelas pessoas sociáveis da qual dizemos que têm uma "ganda" lábia. Aquela pessoa que topamos que está a cumprir um papel, mas perdoamos qualquer eventual fingimento pelo brio que notamos impor ao desempenho da sua tarefa e pelo investimento em estabelecer uma relação de proximidade, ainda que fugaz, com o cliente. Com ele, escolhemos esquecer que o seu objetivo final é vender.

 

Na viagem de regresso das férias, parámos num centro comercial em Coimbra para jantar (será o Coimbra Forum?). É claro que, tratando-se do ÚLTIMO dia de férias, do dia do regresso do paraíso, a disposição não era naturalmente a melhor. Foi aí que entrou o apelo do consumo. É difícil ir a um centro comercial só para jantar, sem ter vontade de dar umas voltas às lojas de eleição, não é? Umas comprinhas podem animar quem vê as férias a esgotarem-se, principalmente se for época de saldos. 

 

Bem, resumindo. Foi naquela loja com nome de erva aromática. O Zé, com a sua simpatia e disponibilidade, conquistou-me e conseguiu até que eu comprasse peças da nova coleção. Esperto!

 

Convém dizer que eu, como cliente, não costumo dar confiança aos lojistas. Aliás, detesto que se intrometam demasiado nas minhas escolhas e que imponham demasiado a sua presença, que invistam para mim a esfregar as mãos e a oferecer ajuda. Gosto de espaço. Detesto provar roupa e receber a opinião de estranhos que, ainda por cima, estão ali com o objetivo de vender, logo, cuja opinião não se pode considerar a mais fidedigna. "Estou só a ver", digo invariavelmente.

 

Mas o Zé, com o seu jeitinho, lá conseguiu transformar-me no tipo de cliente crédula. Até falámos de como ficava a minha barriguinha naquele macacão preto lindo (Tamanho S, insistiu o Zé! Que me ficava muito bem, assegurou o Zé! E eu acreditei.), da dieta adiada, de vida saudável, da sua situação profissional, terminando, na despedida, com um "gostei muito de te conhecer". Foi recíproco, Zé!

 

 

Das verdades em momentos de raiva

(Só pensamentos avulsos em noite de insónia, porque só tinha o teclado do tlm com quem falar. Não valem o tempo de ninguém, a não ser dos meus mais próximos. Mas a esses não deveria ser necessário dizer nada disto, não é?)

 

Devemos escutar as pessoas quando estão com raiva porque é nessa altura que a verdade sai.

 

A verdade... Não quero essa verdade dita num momento de raiva! Essa verdade pode atingir-nos como um raio. Essa verdade pode matar-nos. Mata-nos, sim. E eu não queria ouvir verdade nenhuma. Estou de férias. Preciso de férias. Mereço férias. E não merecia dessas verdades ditas num momento de raiva. Era só isto que eu queria: alguns dias de paz interior. Será que, em nome dessa ansiada paz, posso acreditar que, afinal, também se dizem mentiras em momentos de raiva? 

 

Como dizer isto de forma suave? Mais uma vez se provou que não sou valorizada por quem mais tem obrigação de me valorizar e razões para isso. Pelo contrário, isolam-me, diminuem-me psicologicamente. E, no entanto (sei que tenho defeitos e estou longe de fazer tudo certo), tenho a certeza absoluta de que sou muito mais e melhor do que aquilo que me reconhecem.

 

Enfim... sinto que nasci para sofrer. Há sempre alguma coisa a ensombrar a minha existência. Porém, ninguém o dirá... Dispendo demasiado esforço a disfarçar o que sinto. Nunca sucumbo ao sofrimento e isso também me vai destruindo por dentro.  Um farrapo. Os outros vêem uma fortaleza, eu sinto-me um barco à deriva, sem terra à vista nem nada nem ninguém a  quem recorrer. Sozinha... 

 

Pois é... Tenho tudo para ter uma vida perfeita. Mas "não há vidas perfeitas", digo sempre quando tenho conhecimento do sofrimento  de  alguém. Secretamente, enquanto digo isso, é sempre na minha vida que estou a pensar. 

 

Lamentavelmente, o sofrimento não  me é  uma boa musa inspiradora. Tivesse eu um bocadinho de Florbela Espanca para pôr em versos esta tristeza que sinto, esta sensação de não pertencer a lado nenhum. 

 

 

Se não sofresse desse mal...

Sabem aquele problema de autocensura que me persegue?

Se não sofresse desse mal, hoje divagaria aqui sobre como as nossas feridas mais profundas são provocadas por aqueles de quem menos esperamos ofensas, deceções, desamor. Aqueles que contamos serem motores da nossa felicidade e não o contrário. Aqueles que deveriam trazer consigo o céu  azul, mas só trazem nuvens escuras de carvão. É  assim... 

 

Agora que estou de férias , queria recomeçar a minha participação aqui, mas infelizmente hoje não tenho mais nada a dizer. Não sei escrever fora de mim... Pode ser que amanhã seja, em tudo, um outro dia. 

 

 

Os melhores filmes infantis que já assisti foram...

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Cá estou eu, um dia depois da deadline, a tentar não me desiludir a mim própria com este desafio. Vamos ver quanto tempo consigo cumprir.

 

Esta semana é muito fácil "despachar" a tarefa. Apesar de me ter obrigado a ver muitos filmes infantis quando os meus filhos eram pequenos, não é um género de que goste particularmente. Não aprecio estórias de príncipes e princesas, nem de castelos com fadas e bruxas, nem de super heróis, nem de sereias, nem de animais fantásticos e alados. Gosto mais de contos que contenham algum grau de realismo e que retratem o ser humano nas suas várias facetas e enquadrado num determinado tempo histórico. 

 

Se tiver que escolher um filme infantil, terá que ser um baseado num clássico da literatura, por exemplo em alguma obra de Charles Dickens: Um Conto de Natal ou Oliver Twist, talvez. Apesar de também aqui (no primeiro) se recorrer ao fantástico, são abordados problemas persistentes da humanidade como as injustiças e as diferenças sociais, a miséria, a avareza humana. Voando para outro continente, também escolheria As Aventuras de Tom Sawyer ou As Aventuras de Huckleberry Finn, de Mark Twain, embora estes últimos, se bem me lembro, não lhes conheça filme, só as séries infantis que vi quando eu própria ainda era criança. E porque não lembrar também aqui o filme português Aniki Bóbó de Manoel de Oliveira, de 1942? 

 

Ou seja: mais do que filmes infantis, gosto é deste tipo de estórias que retratam um contexto social, uma época histórica e a natureza humana muitas vezes no seu pior, às vezes com crianças como personagens principais. 

 

 

Eu sempre…

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... anseio por mais abraços do que aqueles que me dão;

... lidero pelo exemplo com a minha equipa de trabalho, mas muitas vezes não encontro efeito prático nisso;

... sou leal e verdadeira com as pessoas, mas nem sempre elas o são comigo;

... sou dona de uma pontualidade britânica (Bem... com exceção deste desafio... Gaita! Não há meio de me organizar para cumprir as datas dos posts semanais!);

... tenho um olhar clínico sobre todas os comportamentos humanos e situações do quotidiano, o que me desgasta sobremaneira porque não consigo ignorar falta de carácter, mentira, hipocrisia, maledicência e mesquinhez;

...  digo o que penso e, por causa disso, falo normalmente mais do que devia (Esta é QUASE sempre, que tenho tentado controlar os ímpetos! Já fui pior!);

...  adio a dieta que MEEEEESMO tenho que fazer;

... questiono as minhas competências parentais, principalmente desde que os meus filhos entraram na looooooonga fase da adolescência;

... tenho dificuldades em me definir, motivo pelo qual já estou aqui a "puxar pela cabeça" há tempo demais e chegou a hora de me despedir. 

 

Boa semana!

 

 

 

Fazem parte da minha wishlist...

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... poucochinho, bem vistas as coisas.

  • Ter uma vida mais descontraída e saudável, e que seja longa e feliz junto de quem amo (e aqui dentro desta vida cabem muitas coisas, que me vou escusar referir porque... não me apetece);
  • Concretizar projetos pessoais e profissionais, sendo que um deles hoje teve um desenvolvimento importante (razão pela qual só agora aqui vim e vou já embora, que há um jantar especial a ser preparado e um bolinho feito por mim para comemorar a data).

 

E pronto...

 

Gostaria de voltar cá antes da próxima sexta-feira, para vos contar (quase) tudo sobre as novidades que me têm alegrado tanto nos últimos tempos. Vamos ver se esta semana me organizo para cá passar mais tempo, mas não será fácil. 

 

Beijos! Sejam felizes! 

 

(Sim, eu sei! Este post é basicamente uma bosta. Foi só mesmo para não falhar completamente com o desafio. Tempos melhores virão... acho eu.)

 

 

 

As minhas citações preferidas

 

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"Para ser grande, sê inteiro. 
Nada teu exagera ou exclui. 
Sê todo em cada coisa. 
Põe quanto és no mínimo que fazes. 
Assim em cada lago a lua toda brilha, porque alta vive."

 

                                                                    Ricardo Reis

 

Deixo-vos com esta, que traduz um bocadinho da minha forma de enfrentar a vida... (e que me traz alguns dissabores, mas não sei ser de outra forma.) 

 

 

Coisas para se fazer no calor?

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Bem, perante um desafio destes o primeiro pensamento que me veio à cabeça foi "Mas... o que é que eu hei de escrever para além daquilo que é óbvio? Tipo: ir à praia e assim... Mas isso toda a gente dirá! Olha, vamos ver o que sai... Acho que vou meter, literalmente, muita água..."

 

  • Praia, piscina, rio, tanque, banheira e tudo o que tenha água. Até lavar a loiça à mão ou lavar as sanitas sabe bem no calor. 
  • Regar o jardim com uma mangueira e à medida que o fazemos, irmo-nos refrescando também. Não quero com isto criar nas mentes nenhuma imagem de t-shirt molhada nem nada disso, atenção! Este é um post sério!
  • Almoçar, jantar ou simplesmente beber uma bebida refrescante numa esplanada enquadrada por um cenário bonito (se for a ver o mar, melhor!).
  • Passear de carro (o M a conduzir), em estradas predominantemente arborizadas, a sentir o vento na cara (se o vento for muito quente, prescinde-se dele e faz-se uso do ar condicionado. Desde que o cenário seja bonito, tá-se bem)
  • (Esta vai chocar alguns) Acordar cedo para aproveitar o fresco da manhã para desempenhar as tarefas necessárias à rotina familiar. Da parte da tarde, vegetar. Isto em férias, claro!
  • Viver e fazer-se acompanhar de um sorriso mais constante do que no inverno. Sou sem a menor sombra de dúvidas mais feliz no verão!
  • (Adivinhem a última) Sexo! Não podia cá faltar! Não há dúvidas de que o calor aumenta a líbido. Vem nos livros... 

 

 

 

Dois em um!

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Bem, começo já por deixar claro que já fui mais fundamentalista no que diz respeito a cumprir desafios. Pois... É isso mesmo. Não estou aqui para enganar ninguém. Hoje, por exemplo, já vou com atraso de uma semana e portanto faço dois em um. Portanto, minha gente, nas restantes 50 semanas tudo é possível cá por estes lados. Não há problema, que a Fátima deixa. 

 

Ora atão cá vai:

 

Coisas que me fazem ficar feliz?

 

Eh pá! Assim de repente, lembro-me de algumas:

A sexta-feira faz-me felicíssima!

Abraços de quem amamos, daqueles que nos aconchegam até ronronarmos! Eheheh!

Comer! (Mas também me faz infeliz. É complicado...)

Ler!

Preguiçar em casa, em pijama, da cama para o sofá! Então se for num dia de chuva e frio, com a lareira acesa, ainda melhor.

Ter projetos! Só sou verdadeiramente feliz se tiver algo com que ocupar a mente, fazer planos, concretizar objetivos, atingir metas e resultados, e obter reconhecimento disso...

A saúde minha e dos meus! Desde 2010 que sou a mulher mais feliz do mundo sempre que o resultado da mamografia anual diz que ganhei mais um ano de tranquilidade mental e de vida.

 

Eu nunca?

 

Gente cuuuusca!

Bem, tanta coisa... Vou tentar escolher coisas talvez menos comuns ou óbvias... ou talvez não. 

Por exemplo:

Há aspetos da minha vida que nunca contei a ninguém, nem mesmo ao M. E pensei, quando criei o blog, que ele (o blog) serviria para fazê-lo aqui, mas nunca fui capaz. Não consigo mostrar demais de mim.

Nunca consigo disfarçar quando não gosto verdadeiramente de uma pessoa. É visceral. Não consigo. Também é facto que tenho uma sensibilidade apurada para detetar imbecis... Logo, incapacidade perfeitamente compreensível e aceitável.

Nunca me esquecerei da educação e dos valores que me foram transmitidos, assim como da minha história familiar. Estão sempre presentes nas minhas opções e em todos os momentos da minha vida. De forma obsessiva, às vezes. 

 

E pronto, não tenho tempo para mais. Pode ser que para a próxima a coisa corra melhor. 

Bom fim de semana!

 

 

Tiradas familiares #12 (B/E - O banho)

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Esta tirada poderia ter acontecido com qualquer um dos meus filhos, e efetivamente, cada qual com as suas especificidades, mas têm sido sempre muito parecidos no que diz respeito ao banho. Mas desta vez passou-se com ele.

 

Filho (à tarde, antes de uma festa): "Vou tomar banho!"

Mãe: "Outra vez? Ainda tomaste há bocado!"

Filho: "Sim, mas agora tomo outra vez para ir a cheirar bem..."

 

O curioso disto tudo é que estamos a falar de pessoinhas que, até há bem pouco tempo, reclamavam sempre que tinham que tomar banho e que não tinham a higiene pessoal como uma prioridade! Foram do 8 para o 80! Nada que eu não estivesse à espera, já que tinha tido os testemunhos de amigas com filhos mais velhos que me diziam que todos passavam por estas fases. 

 

 

 

12 desafios para 2018

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Ora cá está um desafio complicado. Todos sabemos que quase nunca cumprimos as resoluções de ano novo. Talvez por isso mesmo é que lhes chamaram desafios, não é Fátima? O que me foste arranjar a esta hora? (escrevo este post às 17h do dia 31 de dezembro, quando devia estar a embonecar-me para a pda de logo à noite...)

 

Bem, cá vai. Mas tenho a sensação de que vou utilizar todas as prerrogativas de batota permitidas.

 

Vejamos, então. Em 2018 quero:

 

1 - Somar mais um ano com saúde, eu e os meus. Isto é, sem dúvida, o mais importante;

 

2 - Levar uma vida o mais saudável possível, o que incluirá caminhadas, uma alimentação cuidada, controle dos nervos (eu tenho o sistema nervoso, não sei se já tinha dito?! LOL);

 

3 - Ter paz familiar o mais possível. Que na minha casa impere o amor, a tolerância e uma sã convivência familiar. Que haja mais abraços. Que eu encontre as melhores formas para lidar com a adolescentite (a dobrar) cá de casa. 

 

4 - Encontrar motivos para sentir o meu trabalho como desafiante, motivante e compensador. No fundo, gostaria de me sentir profissionalmente realizada, senão sempre, pelo menos a maior parte do tempo. Gostaria de me sentir feliz de saltar da cama para ir trabalhar todas as manhãs, que o trabalho não seja percecionado simplesmente como uma obrigação na maior parte dos dias. Que não passe a semana a pensar no fim de semana. (Às vezes o ânimo no trabalho esmorece, se é que me entendem);

 

5 - Começar finalmente construir a tal casa dos meus sonhos, aquela que tenha uma sala grande, com um grande pé direito e com uma escadaria e, claro, com um walk in closet no meu quarto. Ai ai!... (Eu, sonhadora...);

 

6 - Viver menos "agarrada" às redes sociais. Prestar mais atenção e dar mais importância ao que me rodeia;

 

7 - Ler muito, ler sempre, ler todos os livros que ainda não li e gostaria de ler;

 

8 - Escrever qualquer coisita aqui no estaminé, sem pressão nem pressa, quando me apetecer, para não me cansar deste cantinho;

 

9 - Falar mais baixo ;

 

10 - Perder aí uns 6 a 8 quilos, pelo menos ;

 

11 - Usar sempre, no banho, o massajador para ativar a circulação nas coxas e evitar a retenção de líquidos e a celulite.  (Atenção que estou a ser literal! Não pensem em malandrices!) Fazer também abdominais todos os dias ;

 

12 - Sexo.   (Agora é que entra esta parte) Assim todos os santos conservem o amor, o desejo, a tesão líbido e a saúde mental e física do M e a minha, amém! 

 

Olha, afinal não fiz batota! Quer dizer, faço só um bocadinho ao não estabelecer metas quantificáveis para muitas das resoluções. Mas para isso já bastam as metas que estabelecemos no trabalho, não é? 

 

Um ótimo 2018 a todos, pleno de realizações!

 

 

Espírito natalício no seu melhor

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Admito! Já tive mais espírito natalício do que tenho hoje. Acima de tudo acho que abunda muita hipocrisia nesta época. São todos muito amigos e queridos uns com os outros e, vai-se a ver, no resto do ano, é só cobras. Começa já a seguir à passagem do ano. É que alguns nem esperam pelos reis para começar a destilar. (Eu avisei que ando a perder o filtro. Cada vez mais me apetece dizer o que verdadeiramente sinto e não o politicamente correto. )

 

Quanto às mensagens de Natal enviadas por messenger do FB, até me dão raiva, e explico. Aquilo, na maioria dos casos, não é nada sentido. Circulam vídeos e mensagens amorosas, tudo a catrapiscar e cheio de corações e velas e estrelas e luzes e toca de enviar para uns quantos. Detesto! Para além de serem pirosas, obrigam-me a responder para não ser mal educada e eu tenho mais o que fazer! Como eu não sou capaz de usar o mesmo esquema de encaminhar mensagens pirosas ao desvario e de forma impessoal, tenho que responder a cada uma das que recebo. É uma canseira! Já dei resposta a dezenas, mas ainda tenho ali umas 15 para despachar. Despachar! É que é isso mesmo! Sinto que estou a despachar correio lá no trabalho. Muito pouco natalício, certo?

 

(Desculpem lá brincar com a cegueira do Camões, mas faz tudo parte daquilo da falta de filtro e tal... )

 

 

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Maria Mocha é o pseudónimo de uma mulher que, de vez em quando, gosta de deixar os pensamentos fluir pela escrita, uma escrita despretensiosa, mas plena dos sentimentos e emoções com que enfrenta a vida. Assim, as criações intelectuais da Maria Mocha publicadas (textos, fotos) têm direitos de autor que a mesma quer ver respeitados e protegidos. Eventuais créditos de textos ou fotos de outros autores serão mencionados. Aos leitores da Maria Mocha um apelo: leiam, reflitam sobre o que leram, comentem, mas não utilizem indevidamente conteúdos deste blog sem autorização prévia da autora. Obrigada.

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