Blogue pessoal que aborda o universo feminino, maternidade, adolescência, resiliência, luta e superação do cancro, partilha de vivências, vida familiar e profissional... e alguma reflexão com humor à mistura.
Blogue pessoal que aborda o universo feminino, maternidade, adolescência, resiliência, luta e superação do cancro, partilha de vivências, vida familiar e profissional... e alguma reflexão com humor à mistura.
Há uma semana que ando a combater uma infeção urinária com água, muita água. Tenho bebido, por dia, três a quatro litros e tenho, assim, aliviado os sintomas e levado uma vida quaaaase normal. Tenho esta mania de evitar químicos até à última, mas o que é certo é que parece que a bactéria só pode mesmo ser combatida com antibiótico. Hoje de manhã bem cedo, depois de uma noite em claro a correr para a casa de banho, lá fui eu ao médico.
Fui rapidamente atendida, por uma médica do mais simpático que eu já conheci em toda a minha vida. "Ó filha isto", "Ó querida aquilo"... Uma jóia de pessoa. Muito atenciosa, mesmo!
Mediu tensão, ótima. Palpou a barriga, aparentemente tudo bem. Não tinha febre. Disse-me que teria que fazer análises à urina para confirmar a existência de infeção logo ali naquele momento e, após dois dias da colheita, identificar-se-ia a bactéria responsável pela infeção. Entretanto medicar-me-ia com um antibiótico para ver se melhorava.
Leva-me, então, para um gabinete de enfermagem. A enfermeira não estava.
- É aqui que vai colher a urina. Espere um bocadinho pela enfermeira.
- Aqui? Não faço isso na casa de banho?
- Ó filha, pode ser aqui que é só um pinguinho!
- Mas...mas...mas...
A médica vai-se embora e logo a seguir chega a enfermeira que me dá um copinho, as instruções do procedimento e manda-me dirigir à casa de banho.
UFA!!!Que medo que esta também me mandasse fazer o serviço ali! Comecei a imaginar-me no meio do gabinete, com um copo minúsculo na mão a... Bem, imaginem a cena! Estão a ver o tamanho do copo? É que nem a melhor "sniper" teria pontaria para acertar no alvo e fazer um serviço limpinho limpinho.
(Confirmou-se a infeção mas agora já me sinto bem melhor! Bendito antibiótico! )
Sim, hoje escrevo sobre o "nine eleven", o ataque de 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos. E sim, timing não é o meu forte em questões de blogs. Vá lá, pelo menos ainda corre o mês de setembro... E como este, infelizmente, não é um assunto que se esgote no seu dia de aniversário, penso que estarei desculpada.
O que é que estava eu a fazer no 11 de setembro? Lembro-me perfeitamente, claro. Quem não se lembra? Eu e o M. tínhamos sido pais pela primeira vez uns meses antes. Estávamos em casa, na cozinha, quando começaram a transmitir na televisão o embate dos aviões nas torres gémeas do World Trade Center. Lembro-me de o M. assumir aquilo como sendo um acidente, mas o meu sexto sentido feminino me dizer instantaneamente que era algo pior do que isso. E foi! E o mundo não foi mais o mesmo depois disso.
Mas porquê escrever sobre isto agora?
O M. é a pessoa mais culta que conheço. É muito curioso em relação a temas da atualidade e factos históricos. Lê muito, vê muitos documentários, tem uma memória de elefante. Nestes últimos serões convenceu-me a assistir a alguns vídeos que podem ser encontrados no Youtube com factos da tragédia que permitem outras perspetivas sobre o 11 de setembro. Uma pesquisa rápida por "9/11" leva-nos a vários documentários no youtube, a opiniões de especialistas, que nos fazem duvidar se aquilo que realmente aconteceu naquele dia tão chocante da história mundial foi mesmo aquilo que nos quiseram mostrar. Não menciono nenhum em especial, mas aconselho vivamente a pesquisa e o visionamento. Dá que pensar...
Para aguçar a curiosidade, partilho algumas das questões levantadas que, independentemente da opinião que possamos formular, deixam-nos a refletir:
As imagens existentes do embate dos aviões nas Twin Towers (estranhamente poucas para uma metrópole como Nova Iorque, com tanta gente munida de equipamentos capazes de filmar os acontecimentos) mostram algo na parte de baixo dos aviões que atingiram as torres, sugerindo serem mísseis.
Especialistas em arquitetura e construção afirmam que as torres não poderiam ter sucumbido devido aos aviões, nomeadamente: o querosene (combustível dos aviões) não queima em temperaturas altas o suficiente para comprometer a estrutura de aço dos prédios; os edifícios a cair verticalmente pareciam implosões profissionais planeadas e controladas; nos dias anteriores há relatos de ter havido trabalhos de vistorias nos edifícios, fora das horas de expediente.
O dono do WTC alterou, meses antes dos ataques, a apólice de seguros, passando a mesma a cobrir ataques terroristas; no dia dos atentados, nenhum dos seus familiares que trabalhava nos prédios, compareceu ao trabalho.
Nem todos sabem que um terceiro prédio, o prédio 7 do WTC, sucumbiu também verticalmente, sem ter sido alvo de ataque, apenas devido a focos de incêndio. Nesse prédio havia documentação sigilosa que se perdeu.
Pela primeira vez na história, caixas negras de aviões foram alegadamente destruídas nas explosões,... mas houve passaportes dos terroristas que resistiram quase intactos.
Ninguém viu o avião que atingiu o Pentágono, e não há imagens, apesar de haver câmaras de segurança. Além disso, o cenário provocado e a inexistência de destroços são compatíveis com um míssil e não um avião. Testemunhas relatam ter ouvido o som de um míssil;
E muitos outros pormenores, suspeitas e motivações que não partilho para aguçar a curiosidade.
Teorias da conspiração? Não sei. No mínimo é tudo muito intrigante, não? Pode o ser humano ter orquestrado uma monstruosidade daquelas?...
DIREITOS DE AUTOR (Decreto-Lei n.º 63/85 com as posteriores alterações)
Maria Mocha é o pseudónimo de uma mulher que, de vez em quando, gosta de deixar os pensamentos fluir pela escrita, uma escrita despretensiosa, mas plena dos sentimentos e emoções com que enfrenta a vida. Assim, as criações intelectuais da Maria Mocha publicadas (textos, fotos) têm direitos de autor que a mesma quer ver respeitados e protegidos. Eventuais créditos de textos ou fotos de outros autores serão mencionados.
Aos leitores da Maria Mocha um apelo: leiam, reflitam sobre o que leram, comentem, mas não utilizem indevidamente conteúdos deste blog sem autorização prévia da autora. Obrigada.