Blogue pessoal que aborda o universo feminino, maternidade, adolescência, resiliência, luta e superação do cancro, partilha de vivências, vida familiar e profissional... e alguma reflexão com humor à mistura.
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... Qual é a resposta (bem humorada, espirituosa, se possível) que eu dou a um adolescente que não conheço pessoalmente e que se deve ter enganado, de forma repetida e insistente, na destinatária da proposta?
Tive o cuidado de ocultar a identidade, mas não é difícil perceberem que é um puto, pela ortografia de "nudes", ... e "dás-me", ... e a falta de ponto de interrogação. Não acerta uma! Ai esta juventude que trata tão mal a língua portuguesa... e a inglesa, pelos vistos!
Hoje o assunto é muito sério. Evoca-se hoje o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. Também Portugal se associou a esta comemoração através da Resolução n.º 10 de 2010, da Assembleia da República, que estabelece no seu ponto 3, um dos objetivos: "Reafirmar a aspiração comum da humanidade a uma justiça e compreensão mútua de forma a evitar futuros actos de genocídio."
Quando hoje assistimos a loucos eleitos pelo povo a ocuparem lugares de governação, verdadeiros donos do mundo, com discursos racistas e xenófobos, é preocupante. É muito angustiante a possibilidade emergente de que a História se repita. Devemos, pois, promover esta consciência muito especialmente junto das novas gerações. Os crimes contra a humanidade não podem ser escamoteados, sob pena de se repetirem. A História, incluíndo aquela de que nos devemos envergonhar deve, sim, ser evocada.
Recordo e homenageio hoje Marc Bloch, que defendia que aincompreensão do presente nasce da ignorância do passado e que aquele que ignora o seu passado está condenado a revivê-lo.
Marc Bloch foi um historiador francês, judeu nascido em Lyon em 1886, que durante a Segunda Guerra Mundial acabou por militar na resistência francesa contra a invasão nazi da França, tendo sido detido e torturado pela Gestapo. Foi fuzilado em 1944.
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