RIP Zé Pedro dos Chutos
Chutos sem Zé Pedro? Nunca mais será o mesmo...
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Chutos sem Zé Pedro? Nunca mais será o mesmo...
Estou um bocadinho a leste desta iniciativa, mas achei graça. Infelizmente, como estive ausente e sou pouco assídua à caixa de correio aqui do blog, só por acaso é que agora lá fui e descobri que fui nomeada para esta votação. Como é óbvio, não fiquei entre os "finalistas", que pelos vistos já foram escolhidos. Bem feito! É para aprenderes! Se fosses com maior regularidade ver os e-mails, tinhas sabido a tempo de fazeres propaganda eleitoral apelando ao sentido de voto. Prometias mais "condimento" nos posts sobre sexo e pimbas! Estava no papo!
De qualquer forma, agradeço à (que deve ter sido uma) alma solitária que se lembrou de mim e me nomeou (já agora, quem foi?), tendo eu estado ausente e tal. Pelos vistos, longe da vista nem sempre é longe do coração. Eu, infelizmente, não nomeei ninguém porque de facto não tive conhecimento a tempo. Fica para o ano, se regressarem a esta ideia. De qualquer forma, quero dar os parabéns aos mentores e a todos os nomeados.
Agora a sério, cá para nós que ninguém nos ouve, se eu fui nomeada é porque os organizadores deste "prémio" nomearam os "pequeninos" todos, né?
O Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestiniano é assinalado anualmente pelas Nações Unidas no dia 29 de Novembro, de acordo as resoluções da Assembleia Geral A/RES/32/40 A-B de 2 de Dezembro de 1977 e A/RES/34/65 D de 12 de Dezembro de 1979, e as resoluções subsequentes adotadas no âmbito do ponto da agenda “Questão da Palestina”. A data de 29 de Novembro foi escolhida pelo seu significado para o povo palestiniano. Neste dia em 1947, a Assembleia Geral adotou a resolução sobre a divisão da Palestina (resolução 181 (II).
(…)
O Dia Internacional de Solidariedade representa uma oportunidade para chamar a atenção da comunidade internacional para o facto de a questão da Palestina continuar por resolver, e de o povo palestiniano não ter ainda visto reconhecidos os seus direitos inalienáveis conforme definidos pela Assembleia Geral, nomeadamente o direito à autodeterminação sem interferência externa, o direito à independência nacional e soberania, e o direito a regressar às suas casas e propriedades expropriadas.
(Texto retirado da página do ACM - Alto Comissariado para as Migrações)
Neste fim de semana fui a uma festa de aniversário de um sexagenário conhecido do M. Coisa caseira, familiar, sem "peneiras" (leia-se "vaidades", "manias"). Acabou por ser uma boa tarde de convívio à moda do campo, num barracão, com comidinha tradicional e gostosa, boa disposição e muita descontração.
A certa altura, numa das minhas investidas à mesa das sobremesas, levo uma valente apalpadela no cu (no campo diz-se assim) e ouço a seguinte observação por parte da velhota apalpadora para outra velhota: "Está boa!" E depois para mim: "Já foste mais magra, não é?"
É! Infelizmente é!
Moral da história :
Quando uma velha diz que estamos "boas" é sinal que estamos a ficar gordas e temos que começar uma dietazita. Vou tentar começar hoje...
Ouçam as velhas! Acima de tudo, interpretem corretamente as palavras das velhas!
... que anseia por um fim de semana ocioso de dolce fare niente, em que possa vegetar em pijama pela casa, e depois, quando isso acontece, parece uma barata tonta e depressiva por sentir falta de ocupação e adrenalina e por ver todos em casa a dormir porque só ela é que tem um relógio incorporado que a tira da cama cedo e só lhe apetece ter uma ocupação, tipo passar a ferro ou fazer bolos ou deitar-se na cama a ler mas está lá a dormir o M (que raiva!) e não quer acordá-lo e por isso é que está aqui em frente ao computador a partilhar estas duas linhas???
Sou só eu?
OK! Talvez a psiquiatria saiba explicar isto...
Olá, olá!!! Como estão todos? Espero que esteja tudo bem com vocês. Eu cá vou andando, mais cheia de trabalho do que nunca, mas de boa saúde.
Voltei para uma pequena incursão, basicamente para vos lembrar desta amiga desaparecida. Percebi que não tenho condições para ser assídua como gostaria, mas talvez consiga vir cá de vez em quando dar um ar de minha graça.
E o que é que trago hoje? Bem, para quem ainda há pouco tempo se dizia uma naba nestas andanças, e a acrescentar a isso, esteve meses sem cá pôr os pés, trago a minha perspetiva sobre como blogar. Vejam bem isto! Presunção e água benta...
Seguem-se alguns mandamentos que me ocorreram assim de repente. Esta poderá eventualmente ser uma paródia em vários atos, porque haverá certamente mais. Aliás, aceitam-se sugestões. Com a vossa ajuda talvez consigamos encontrar mais cinco para atingir o número místico.
Faxavor de ler como se fossem o Salazar a discursar com aquela vozinha pausada, esganiçada e paternalista, que só o Cavaco, uns bons anos mais tarde, mas de forma só aproximada e algo torpe, conseguiu imitar.
Cá vai!
1 - Não fareis incursões por assuntos dos quais não vedes boi, para não fazerdes figura de urso. Se fordes teimoso e mesmo assim quiserdes fazê-lo, estudareis os assuntos, nem que seja com recurso à wikipédia. Lembrai-vos que não podereis argumentar se não souberdes do que estais a falar. Mas precavei-vos: não copiareis de lado nenhum, senão ainda vos meteis numa carga de trabalhos.
2 - Não tecereis opinião sobre assuntos como política, religião, sexo (de forma demasiado explícita) ou outros temas fraturantes, ainda que tenhais a vossa opinião bem alicerçada, porque haverá sempre algum beato, algum púdico ou algum intolerante que não aceitará bem a ideia de pluralismo democrático e, à falta de argumentos, dará coices. (este mandamento saiu-me do couro...)
3 - Em nehuma circunstância mostrareis demasiado de vós próprios, muito menos facultareis a vossa identidade. Lembrai-vos que poderão haver por aí doidos varridos ainda piores que vós, que descobrirão que além de inteligente ainda és linda e nunca mais vos deixarão em paz.
4 - Fareis um esforço no sentido do domínio correto da língua de Camões e de uma vez por todas não sereis displicentes a escrever, por exemplo (forma errada a vermelho e riscada, para não restarem dúvidas; certa a verde): "À Há dois anos eu fui à missa", "está um tempo solarengo soalheiro", "ainda se vêm vêem alguns homens machistas", "não tem a haver a ver com o assunto", entre outros exemplos, para não falar da falta de acentuação e pontuação.
5 - Engraxareis Afagareis a pele rugosa das patas do anfíbio a espaços temporais regulares e assim obtereis o seu reconhecimento, conseguindo que os vossos escritos sejam plasmados em local de destaque nas suas páginas dia sim dia não.
(Informo que talvez publique esta pérola vários dias, até vos vencer pelo cansaço e obrigar cada um de vós, meus seguidores, a lê-la. )
166 seguidores
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.