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M(ã)emórias da Maria Mocha

Blogue pessoal que aborda o universo feminino, maternidade, adolescência, resiliência, luta e superação do cancro, partilha de vivências, vida familiar e profissional... e alguma reflexão com humor à mistura.

M(ã)emórias da Maria Mocha

Blogue pessoal que aborda o universo feminino, maternidade, adolescência, resiliência, luta e superação do cancro, partilha de vivências, vida familiar e profissional... e alguma reflexão com humor à mistura.

As minhas citações preferidas

 

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"Para ser grande, sê inteiro. 
Nada teu exagera ou exclui. 
Sê todo em cada coisa. 
Põe quanto és no mínimo que fazes. 
Assim em cada lago a lua toda brilha, porque alta vive."

 

                                                                    Ricardo Reis

 

Deixo-vos com esta, que traduz um bocadinho da minha forma de enfrentar a vida... (e que me traz alguns dissabores, mas não sei ser de outra forma.) 

 

 

Coisas para se fazer no calor?

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Bem, perante um desafio destes o primeiro pensamento que me veio à cabeça foi "Mas... o que é que eu hei de escrever para além daquilo que é óbvio? Tipo: ir à praia e assim... Mas isso toda a gente dirá! Olha, vamos ver o que sai... Acho que vou meter, literalmente, muita água..."

 

  • Praia, piscina, rio, tanque, banheira e tudo o que tenha água. Até lavar a loiça à mão ou lavar as sanitas sabe bem no calor. 
  • Regar o jardim com uma mangueira e à medida que o fazemos, irmo-nos refrescando também. Não quero com isto criar nas mentes nenhuma imagem de t-shirt molhada nem nada disso, atenção! Este é um post sério!
  • Almoçar, jantar ou simplesmente beber uma bebida refrescante numa esplanada enquadrada por um cenário bonito (se for a ver o mar, melhor!).
  • Passear de carro (o M a conduzir), em estradas predominantemente arborizadas, a sentir o vento na cara (se o vento for muito quente, prescinde-se dele e faz-se uso do ar condicionado. Desde que o cenário seja bonito, tá-se bem)
  • (Esta vai chocar alguns) Acordar cedo para aproveitar o fresco da manhã para desempenhar as tarefas necessárias à rotina familiar. Da parte da tarde, vegetar. Isto em férias, claro!
  • Viver e fazer-se acompanhar de um sorriso mais constante do que no inverno. Sou sem a menor sombra de dúvidas mais feliz no verão!
  • (Adivinhem a última) Sexo! Não podia cá faltar! Não há dúvidas de que o calor aumenta a líbido. Vem nos livros... 

 

 

 

Dois em um!

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Bem, começo já por deixar claro que já fui mais fundamentalista no que diz respeito a cumprir desafios. Pois... É isso mesmo. Não estou aqui para enganar ninguém. Hoje, por exemplo, já vou com atraso de uma semana e portanto faço dois em um. Portanto, minha gente, nas restantes 50 semanas tudo é possível cá por estes lados. Não há problema, que a Fátima deixa. 

 

Ora atão cá vai:

 

Coisas que me fazem ficar feliz?

 

Eh pá! Assim de repente, lembro-me de algumas:

A sexta-feira faz-me felicíssima!

Abraços de quem amamos, daqueles que nos aconchegam até ronronarmos! Eheheh!

Comer! (Mas também me faz infeliz. É complicado...)

Ler!

Preguiçar em casa, em pijama, da cama para o sofá! Então se for num dia de chuva e frio, com a lareira acesa, ainda melhor.

Ter projetos! Só sou verdadeiramente feliz se tiver algo com que ocupar a mente, fazer planos, concretizar objetivos, atingir metas e resultados, e obter reconhecimento disso...

A saúde minha e dos meus! Desde 2010 que sou a mulher mais feliz do mundo sempre que o resultado da mamografia anual diz que ganhei mais um ano de tranquilidade mental e de vida.

 

Eu nunca?

 

Gente cuuuusca!

Bem, tanta coisa... Vou tentar escolher coisas talvez menos comuns ou óbvias... ou talvez não. 

Por exemplo:

Há aspetos da minha vida que nunca contei a ninguém, nem mesmo ao M. E pensei, quando criei o blog, que ele (o blog) serviria para fazê-lo aqui, mas nunca fui capaz. Não consigo mostrar demais de mim.

Nunca consigo disfarçar quando não gosto verdadeiramente de uma pessoa. É visceral. Não consigo. Também é facto que tenho uma sensibilidade apurada para detetar imbecis... Logo, incapacidade perfeitamente compreensível e aceitável.

Nunca me esquecerei da educação e dos valores que me foram transmitidos, assim como da minha história familiar. Estão sempre presentes nas minhas opções e em todos os momentos da minha vida. De forma obsessiva, às vezes. 

 

E pronto, não tenho tempo para mais. Pode ser que para a próxima a coisa corra melhor. 

Bom fim de semana!

 

 

Tiradas familiares #12 (B/E - O banho)

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Esta tirada poderia ter acontecido com qualquer um dos meus filhos, e efetivamente, cada qual com as suas especificidades, mas têm sido sempre muito parecidos no que diz respeito ao banho. Mas desta vez passou-se com ele.

 

Filho (à tarde, antes de uma festa): "Vou tomar banho!"

Mãe: "Outra vez? Ainda tomaste há bocado!"

Filho: "Sim, mas agora tomo outra vez para ir a cheirar bem..."

 

O curioso disto tudo é que estamos a falar de pessoinhas que, até há bem pouco tempo, reclamavam sempre que tinham que tomar banho e que não tinham a higiene pessoal como uma prioridade! Foram do 8 para o 80! Nada que eu não estivesse à espera, já que tinha tido os testemunhos de amigas com filhos mais velhos que me diziam que todos passavam por estas fases. 

 

 

 

12 desafios para 2018

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Ora cá está um desafio complicado. Todos sabemos que quase nunca cumprimos as resoluções de ano novo. Talvez por isso mesmo é que lhes chamaram desafios, não é Fátima? O que me foste arranjar a esta hora? (escrevo este post às 17h do dia 31 de dezembro, quando devia estar a embonecar-me para a pda de logo à noite...)

 

Bem, cá vai. Mas tenho a sensação de que vou utilizar todas as prerrogativas de batota permitidas.

 

Vejamos, então. Em 2018 quero:

 

1 - Somar mais um ano com saúde, eu e os meus. Isto é, sem dúvida, o mais importante;

 

2 - Levar uma vida o mais saudável possível, o que incluirá caminhadas, uma alimentação cuidada, controle dos nervos (eu tenho o sistema nervoso, não sei se já tinha dito?! LOL);

 

3 - Ter paz familiar o mais possível. Que na minha casa impere o amor, a tolerância e uma sã convivência familiar. Que haja mais abraços. Que eu encontre as melhores formas para lidar com a adolescentite (a dobrar) cá de casa. 

 

4 - Encontrar motivos para sentir o meu trabalho como desafiante, motivante e compensador. No fundo, gostaria de me sentir profissionalmente realizada, senão sempre, pelo menos a maior parte do tempo. Gostaria de me sentir feliz de saltar da cama para ir trabalhar todas as manhãs, que o trabalho não seja percecionado simplesmente como uma obrigação na maior parte dos dias. Que não passe a semana a pensar no fim de semana. (Às vezes o ânimo no trabalho esmorece, se é que me entendem);

 

5 - Começar finalmente construir a tal casa dos meus sonhos, aquela que tenha uma sala grande, com um grande pé direito e com uma escadaria e, claro, com um walk in closet no meu quarto. Ai ai!... (Eu, sonhadora...);

 

6 - Viver menos "agarrada" às redes sociais. Prestar mais atenção e dar mais importância ao que me rodeia;

 

7 - Ler muito, ler sempre, ler todos os livros que ainda não li e gostaria de ler;

 

8 - Escrever qualquer coisita aqui no estaminé, sem pressão nem pressa, quando me apetecer, para não me cansar deste cantinho;

 

9 - Falar mais baixo ;

 

10 - Perder aí uns 6 a 8 quilos, pelo menos ;

 

11 - Usar sempre, no banho, o massajador para ativar a circulação nas coxas e evitar a retenção de líquidos e a celulite.  (Atenção que estou a ser literal! Não pensem em malandrices!) Fazer também abdominais todos os dias ;

 

12 - Sexo.   (Agora é que entra esta parte) Assim todos os santos conservem o amor, o desejo, a tesão líbido e a saúde mental e física do M e a minha, amém! 

 

Olha, afinal não fiz batota! Quer dizer, faço só um bocadinho ao não estabelecer metas quantificáveis para muitas das resoluções. Mas para isso já bastam as metas que estabelecemos no trabalho, não é? 

 

Um ótimo 2018 a todos, pleno de realizações!

 

 

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DIREITOS DE AUTOR (Decreto-Lei n.º 63/85 com as posteriores alterações)

Maria Mocha é o pseudónimo de uma mulher que, de vez em quando, gosta de deixar os pensamentos fluir pela escrita, uma escrita despretensiosa, mas plena dos sentimentos e emoções com que enfrenta a vida. Assim, as criações intelectuais da Maria Mocha publicadas (textos, fotos) têm direitos de autor que a mesma quer ver respeitados e protegidos. Eventuais créditos de textos ou fotos de outros autores serão mencionados. Aos leitores da Maria Mocha um apelo: leiam, reflitam sobre o que leram, comentem, mas não utilizem indevidamente conteúdos deste blog sem autorização prévia da autora. Obrigada.

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