Balanço das mortes de 2016 (parte I)
Isto de este ano de 2016 estar a ser um ano trágico para a música (e para as artes em geral) é verdade. A importância desse facto para cada um de nós é que é muito relativa. Tudo nesta vida é relativo.
Para mim, 2016 será sempre o ano em que morreu a minha mãe... Por isso eu digo, com toda a propriedade, que 2016 não foi, de facto, para mim, um ano muito feliz. Não foi, não...
De resto, há uns músicos que eu até aprecio (uns mais que outros) que, infelizmente, também morreram no mesmo ano que ela. Recordá-los-ei sempre pela sua música e também pelo facto de terem partilhado o ano da morte com a minha mãe. E apesar de estes músicos se terem imortalizado pela produção discográfica que deixam, indubitavelmente um grande legado, perdoem-me a franqueza, mas imortal, para mim, será sempre ela!
Fica, no entanto, a minha homenagem.
(Fonte: https://www.facebook.com/Kiss-Kiss-Bang-Bang-369318129821266/?fref=ts)
E, já agora, deixo também esta capa da Time que está muito bem conseguida, remetendo-nos para outros nomes cujas vidas foram igualmente ceifadas este ano:
(Fonte: https://www.facebook.com/rudecrudeandsu/?pnref=story)