E de repente...
E de repente já não é o M. que tem a voz mais grave cá em casa...
E de repente eu sou a mais baixinha cá em casa...
E de repente já não sou o "ai Jesus" das minhas crias...
E de repente sou a última pessoa em quem confiam um segredo...
E de repente o que eu digo deixou de ser lei...
E de repente já não dependem de mim como de água no deserto...
E de repente já não sou o centro dos seus mundos...
(...)
Qualquer dia sou eu que tenho que tenho que fazer uma birra de bebé ou ter um acesso de fúria adolescente, para me fazer notar cá em casa.
Bom dia!