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M(ã)emórias da Maria Mocha

Blogue pessoal que aborda o universo feminino, maternidade, adolescência, resiliência, luta e superação do cancro, partilha de vivências, vida familiar e profissional... e alguma reflexão com humor à mistura.

M(ã)emórias da Maria Mocha

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O valor negocial de um "Bacalhau à Brás" cá em casa.

 

Ao fim da tarde de um dia da semana passada (talvez sexta-feira), em casa, deitados na cama a descansar do dia de trabalho extenuante, como gostam de fazer antes de retomar as rotinas familiares de final de dia:

 

Mulher: "Estou cansada. Não me apetece fazer jantar. Podíamos ir jantar fora hoje..."

Marido: "Não me apetece sair. Eu faço o jantar."

Mulher: "Fazes? O quê? Tu não sabes cozinhar!"

Marido: "Tu dizes-me como fazer..."

Mulher: "Deixa estar... O que é que EU faço para jantar, então? Queres Bacalhau à Brás?"

Marido, agradavelmente surpreendido, arregala o olho e passa a mão insinuante no corpo semi-nu dela (estavam trinta e tal graus!), numa promessa de diversão na horizontal, a muito curto prazo: "Eh pá! Se fizeres Bacalhau à Brás, logo à noite até "ganhas qualquer coisa"..." Conversas de casais... 

 

Et voilà! Cá está ele:

 

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Moral da estória: os negócios são para ser cumpridos e há que honrar os compromissos. Nunca perdi a esperança... até hoje... 

 

 

As rotinas do casamento, o afastamento do casal e a morte do desejo feminino.

 

Porque é que muitas mulheres perdem o interesse sexual durante o casamento?


É recorrente dizer-se que o sexo para os homens é mais uma necessidade física do que para as mulheres. Não concordo. Para nós também é uma necessidade física. O que se passa é que sexo para a mulher não se pode resumir à penetração! Há toda uma envolvência que não pode ser ignorada, sob pena de acontecer aquilo que está patente na pergunta com que iniciei este post.


Uma mulher saudável nunca perde o apetite sexual ao longo da vida, nem sequer na terceira idade (espero eu!). É evidente que há fases de maior e menor apetite sexual, nomeadamente a seguir ao nascimento dos filhos, mas ele nunca desaparece. O problema do desinteresse sexual nas mulheres tem a ver com o facto de o sexo para uma mulher não ser algo mecânico como é para os homens.

 

Quando um homem chega a casa e se deita no sofá a ver televisão enquanto espera que o jantar esteja pronto, janta, deixa o prato em cima da mesa, sai da cozinha sem um mimo ou um toque, assiste mais um pouco de televisão ou vai ao café com os amigos enquanto a mulher fica a arrumar a cozinha e ainda a temperar a carne para o almoço do dia seguinte ou a estender roupa ou a adormecer os filhos, é difícil que quando vão para cama mais tarde, haja clima para sexo do lado feminino.

 

Por isso é que, depois de um dia sem nenhum contacto, mimo ou até um pequeno apontamento (não somos muito exigentes!), é natural que ali ao lado na cama esteja uma mulher fria, sexualmente apática, que estava com esperança que ele a deixasse dormir descansada e não começasse a passar a mão nela no único momento de manifestação de interesse e ligação a ela do dia.

 

É que para a mulher os preliminares começam muito antes de deitar, com a partilha das tarefas domésticas, com um beijo ao acordar ou com um aperto contra a banca da cozinha enquanto ela prepara o jantar, ou com uma apalpadela inesperada enquanto ela se veste para sair ou com um "estás especialmente bonita hoje" ou com aquele olhar enternecido com que ela o surpreendeu naquele momento em que não tinha percebido que ele entrou no quarto das crianças e tinha ficado parado a vê-la a ler uma estória ao filho antes de adormecer. 


Não é o desejo da mulher que diminui ou desaparece ao longo do casamento. É o homem que deixa de conquistar a mulher todos os dias, que mata o desejo ao não fazê-la sentir-se amada e desejada. Nenhuma mulher se sente sexy com um avental e o cabelo desgrenhado a não ser que o seu homem a faça sentir sexy. O casamento é uma conquista diária. E isto é obviamente também verdadeiro no sentido inverso, da mulher em relação ao homem. Os homens também precisam de ser conquistados diariamente. Claro que sim! Mas a versão masculina da coisa deixo para um homem contar.  Quem aceita o repto?

 

(Imagem retirada da net)

 

 

Prometido é devido: desfecho do episódio da manhã

Ora, então, como teriam sido as cenas dos capítulos seguintes ao episódio de ontem, contado hoje de manhã? Então, foi assim:

 

No final do jantar, eu a arrumar a cozinha.

M: "Deixa estar isso, que eu faço!"

Eu (a brincar): "Não me digas que era isto que querias dizer quando disseste que se eu me portasse bem, ganharia alguma coisa hoje???"

M (com uma cara muito surpresa, mas parecendo-me estar a reinar comigo): "Sim! Em que é que estavas a pensar?"

 

A conversa ficou por ali. E como acabou a estória? Eu, que ando de uma maneira que parece que fui picada pela mosca do sono, caí na cama assim:

 

(Fonte: http://giphy.com/gifs/sleepy-emWySpOLFLUAM)

 

 

E, com isto, não cheguei a comprovar se ele estava mesmo a brincar comigo ou não.

Queriam relatos de brincadeira, hã? Pois têm aqui o relato da realidade crua e dura de um casal da vida real.

Lamento desapontar-vos. Mas, acreditem, mais desapontados do que eu quando acordei hoje de manhã, não ficaram de certezinha absoluta. 

 

 

Diálogos improváveis numa família decente,... mas não na minha.

No final do dia de trabalho de ontem, os dois na cozinha, enquanto eu adiantava o jantar:

 

Eu: Ainda vamos caminhar hoje?

M: Se calhar é melhor não irmos. Ainda me dói aqui a perna do jogo do outro dia.

Eu: Desculpas! Assim, qualquer dia estamos duas baleias... E depois eu, estando muito gorda, não gosto de mim e como não gosto de mim, tu também não vais gostar de mim, e... 

M: Não acontece nada disso! Não vamos caminhar, mas se te portares bem, pode ser que ainda ganhes alguma coisa logo à noite.  (e dá-me uma palmada-apalpadela no rabo). 

 

Dirty sex talk, my darlings! Dirty sex talk!  (pensei eu, que tenho uma mente suja)

 

Notas:

 

1 - Por "eu portar-me bem" deve entender-se eu não o chatear e/ou ralhar por causa da roupa que eventualmente tenha deixado espalhada pela casa, ou qualquer coisa desse género. O que quer dizer que, nos homens, as vivências do dia, por exemplo, também podem funcionar ou como preliminares ou como inibidores do desejo. Futuramente, tentarei ter isto em conta quando for do meu interesse colocá-lo "in the mood". 

 

2 - Releva desta conversa, a perceção de que a atividade sexual (na expetativa de que fosse isso a que se referia, claro!) pode ser um bom exercício físico, uma boa forma de queimar calorias, em substituição da caminhada. Nos dias de chuva e frio, então, é o substituto ideal.

 

3 - O sentido que fica no ar do "prémio por bom comportamento" ou "prémio de consolação" leva-me a concluir que, por vezes, vale a pena fazer o papel do coitadinho, nem que seja com um discurso baseado em suposições sobre o que aconteceria se... Jogos mentais é comigo!  

 

Talvez mais logo conte as cenas do capítulo que se seguiu... 

 

 

Casais felizes voltam à escola

 

Fui recentemente visitar uma Feira do Livro. Gosto das Feiras do Livro que proliferam nesta altura, de poder circular por entre as bancas de livros à procura de uma pechincha. Há sempre algumas boas promoções.

 

Como sou rapariga dedicada a manter a chama acesa no casamento que já leva quase duas décadas, bati logo os olhos neste livro. 

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Pensei para comigo: "deixa cá ver se eu e o M nos situamos nesta categoria de casal feliz". É que nestas coisas não basta achar que sim. É sempre importante ter uma opinião técnica abalizada. 

 

Foi com esse intuito que folheei o livro.  E efetivamente até me revi em algumas características dos casais felizes.

 

Decidi comprá-lo, com a intenção de o ler, mas também de chegar com ele a casa e insinuá-lo disfarçadamente ao M. para que ele passasse os olhos pelas suas páginas (ler este tipo de livro eu sei que ele não lê!) e tivesse mais um daqueles momentos de clarividência de que sou eu a mulher da vida dele e que não passa sem mim. Cena de gaja! 

 

Um parêntesis, sisters, para lembrar que nunca é demais evidenciar a felicidade que partilhamos com o nosso(a) companheiro(a). Não pode haver cá dados adquiridos quando se trata de relacionamentos amorosos. Conheço muitos casos de brasileiras e angolanas que estão aí para provar isso, ok? Nunca fiando, sisters!

 

Bom, estava eu já decidida a fazer mais este investimento na minha relação, quando dou com isto

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 e com isto

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e com mais um sem-número de exercícios deste tipo ao longo de todo o livro. 

 

Alto lá! Mas que método é este? Para manter um casamento é preciso voltar à escola? Até composições e contas tenho que fazer? Que canseira! 

 

Acabei por comprá-lo, mas ainda não o insinuei ao M. Tenho dúvidas que o convença. E se o convencer, temo tirar negativa no teste. E eu não lido bem com negativas, que eu na escola era muito certinha. 

 

Palpita-me que talvez fosse mais fácil encontrar outros "argumentos"  (se é que me faço entender...) para nunca lhe passar pela cabeça abalar com uma brasileira ou angolana do que convencê-lo agora a responder comigo a estes testes. Nem que seja um belo "Bacalhau à Brás" como o que fiz ontem para o jantar. Sim, acho que isso resolve o assunto... 

 

(Agora mais a sério: parece-me um livro bastante interessante para os casais, principalmente para os que estão a passar por uma fase menos boa... apesar do grau de exigência dos exercícios. )

 

 

 

Se é para fazer greve, que seja à comida!

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O título podia também ser "Quando eu desnorteio" ou "Quando mando a autocensura às favas", mas fica assim. Hoje escrevo sobre sexo. Poucochinho, é verdade, que neste assunto temos que ir devagar, apalpar o terreno. Acho que é a minha primeira incursão neste assunto, mas prometi a uns vizinhos aqui do Sapo que tentaria quebrar barreiras nesta matéria e cá estou eu, ainda que muito cautelosamente.

 

De qualquer maneira, espero que, em pleno século XXI, ninguém se choque ou indigne com a abordagem ao tema. É que neste século supostamente em que se caminha cada vez mais para a igualdade de géneros my ass, aos homens tudo é permitido, mas às mulheres ainda não é tanto assim, muitas vezes mesmo entre pessoas esclarecidas. Mais! Muitas vezes são as próprias mulheres que se sentem vexadas de outras falarem abertamente sobre o tema. E cá para mim, o sexo tem que ser assunto de conversa, sem tabus, de forma tão ou mais natural que o futebol, o emprego, a maternidade ou outro assunto qualquer. É do melhor e mais visceral e inato que temos, por isso porquê ter vergonha? Mas o que é certo é que, principalmente entre mulheres, ela muitas vezes existe. Eu tento afastar-me disso mas assumo-me, neste âmbito, ainda muito curvada às convenções sociais de género.

 

Vamos lá então.

 

Como hei de dizer isto? Digamos que me faz espécie a artimanha feminina da greve ao sexo...  Já para não falar da célebre desculpa da dor de cabeça, sempre me fez alguma confusão aquelas mulheres que, quando querem marcar um ponto de vista ou estão amuadas com as suas caras-metade, acenam aos namorados ou maridos com a greve ao sexo. O que é que isso quer dizer? Que o sexo é um sacrifício e obrigação para estas mulheres? Para mim, só isso explica a opção. Sim, porque não é suposto os efeitos da penalização a impor a alguém serem partilhados por quem penaliza, certo?  E se efetivamente o sexo é um sacrifício, há um problema a resolver a dois, certo? Pois... E aqui reside o busílis da questão. Parece-me ainda haver demasiado pudor nesta matéria, o que leva a falta de diálogo em muitos casais e consequente má fruição da sexualidade a dois. 

 

E como post que se preze, também tenho dica. (E também é agora que desnorteio. )

 

Cá em casa opto por castigar na cozinha. O M tem medo é que eu faça greve aos meus cozinhados maravilhosos, perdoem-me a imodéstia. Ele já sabe que quando alguma coisa corre mal, enfrenta o sério risco de ficar sem comer (e aqui é mesmo no sentido literal! ). Cozinhar é coisa que ele não sabe fazer, por isso depende cá de mim. Tenho-o na mão, essa é que é essa! E enquanto ele der mostras de que não é só por isso que se mantém ao meu lado (ou seja, que eu não sou só a sua sopeira!), tá-se bem. Por outras palavras: enquanto não for ele a fazer como aquelas mulheres de que falava no início. Enquanto não for ele a queixar-se de enxaquecas, vá, para ser mais clara. 

 

E por hoje é isto. Fica o meu abalizado conselho.

 

Sisters, lembrem-se: vão por mim! Este castigo de não cozinhar é que sim, merece a pena. Até calha sempre bem uma dietazinha, não é? À comida, claro está... E além disso, como diz o provérbio que eu acabei de inventar, "Mulher satisfeita aguenta muita fome".

 

 

 

Dei de caras com um energúmeno!

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Ontem fomos jantar fora, a uma festa. É claro que nestas alturas encontramos resmas de pessoas, algumas delas conhecidos com quem habitualmente não convivemos, felizmente. Nestas ocasiões somos obrigados a encetar algum tipo de conversa de circunstância com quem calhar, como é normal.

 

O que não é normal, em pleno século XXI, é que os discursos e comportamentos de certas pessoas pudessem ser tão retrógrados, tendo estagnado na primeira metade do século passado. Sim, porque trata-se de um homem na casa dos 40 do pós verão de 69, de Woodstock, da paz e o amor apregoada, do 25 de abril de 74. Um homem que cresceu, como eu, na segunda metade do século XX, com liberdade, democracia, emancipação da mulher a vários níveis, seja nos papéis de género desempenhados no casamento, no emprego, na forma como nós mulheres vivemos e usufruimos a nossa sexualidade, eu sei lá! 

 

Ora, este imbecil, a propósito de não estar acompanhado da mulher na festa, de entre as pérolas proferidas, vomitou que "mais valia só do que mal acompanhado" e, não sei como, a conversa derivou para afirmações de que conhecia e frequentava todas as danceterias da região e arredores (às quais vai sem a mulher, pois claro!). E pior: vaidosão, parecia crescer ao contar as suas aventuras, parecia achar que estava a dizer algo de que se devia orgulhar. 

 

É um energúmeno ou não é um energúmeno? Pergunto: O que é que ele está a fazer casado com a mulher dele? E que raio de mulher completamente anulada é esta? Ontem, realmente parece que recuei no tempo. Silly me! Pensei que já não existiam espécimes destes, nem homens como ele nem mulheres como a mulher dele. 

“Raisparta” os homens!

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Após um longo interregno… eu cá outra vez! Eu cá outra vez, e pior que estragada! Já explico.

 

Hoje é dia de S. João. O do Porto não conheço. Conheço é o de Braga. É à cidade dos arcebispos e ao S. João de Braga que a minha história está ligada!

A minha relação de amor de uma vida, e que ainda dura, começou nessa cidade e precisamente neste dia. Foi no final da noite de 23 para 24 de junho de 1990 que o M. inesperadamente me encostou à parede (literalmente!) e me deu o primeiro beijo. Começou assim uma relação que já dura há 26 anos. A bem dizer, talvez até tivesse começado antes, em interesses e intenções, sem eu suspeitar. Para dizer a verdade eu achava-o engraçado, ao meu jeito, e uns tempos antes já tinha percebido algum interesse também da parte dele durante uma noite numa discoteca da moda naquela altura. Nessa noite, o M., uma pessoa completamente tímida,  desinibido à conta de algumas cervejas, protagonizou o que se pode chamar de uma verdadeira dança de acasalamento. É engraçado! Acho que nunca falei com ele sobre isto, mas é uma imagem que me ficou gravada na memória e que carrego no coração. Soube também mais tarde pelo próprio M. que havia interesse em mim não só da parte dele mas também de um outro rapaz conhecido de quem já nem me lembro do nome. Parece que chegaram mesmo a apostar conquistar a bela. A bela ERA eu, caso não tenha sido clara! ERA!

Uma história fofinha e tudo muito bonito, não fosse o facto de durante todo o dia de ontem eu ter esperado pacientemente uma palavra, uma referência à data, um mimo. NADA! Acabei por ter que ser eu a lembrar a data, já pela noite dentro, com a lamúria habitual de que ele não se lembra destas ocasiões e datas (para mim!) especiais. Ganhei uma expressão qualquer de desvalorização e uma festinha, nada mais.

Que fique claro que eu não tenho dúvidas de que eu sou e serei, salvo algum "imprevisto", a mulher da vida dele, até que a morte nos separe. Eu sinto isso e tenho razões para acreditar nisso. E também sei que temos que aceitar as pessoas como são e eu sei que ele não valoriza as lamechices da mesma forma que eu. Mas o que é que eu hei de fazer? Gostava de ouvi-lo dizer que me ama todos os dias, até me cansar, gostava de ser mais mimada, gostava de ter mais demonstrações de carinho no dia-a-dia, gostava que ele me tivesse dito ontem que eu fui o melhor que lhe aconteceu, naquela noite de S. João há 26 anos atrás. E gostava que o dia de S. João não fosse só o dia de S. João. Afinal, o casamenteiro connosco não foi o António...

 

“Raisparta” os homens que não percebem ou não querem perceber que é tão fácil amolecer uma mulher. Esta mulher, pelo menos…

 

PS: A quem interessar (não são muitos os seguidores deste blog, mas os que o são merecem-me todo o respeito!), quero retratar-me de ter estado tanto tempo sem dar notícias. Está tudo bem com a minha saúde e nada se passou objetivamente que me afastasse deste cantinho, a não ser a desmotivação em grande medida causada pelo imenso trabalho que tenho tido nesta altura do ano e que ainda vai continuar por mais um mês e meio até às merecidas férias. Hoje lá consegui tirar a tarde e cá estou eu a desancar no meu M. Ele ainda não sabe que eu desanco nele aqui… Chiu!

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Maria Mocha é o pseudónimo de uma mulher que, de vez em quando, gosta de deixar os pensamentos fluir pela escrita, uma escrita despretensiosa, mas plena dos sentimentos e emoções com que enfrenta a vida. Assim, as criações intelectuais da Maria Mocha publicadas (textos, fotos) têm direitos de autor que a mesma quer ver respeitados e protegidos. Eventuais créditos de textos ou fotos de outros autores serão mencionados. Aos leitores da Maria Mocha um apelo: leiam, reflitam sobre o que leram, comentem, mas não utilizem indevidamente conteúdos deste blog sem autorização prévia da autora. Obrigada.

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