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M(ã)emórias da Maria Mocha

Blogue pessoal que aborda o universo feminino, maternidade, adolescência, resiliência, luta e superação do cancro, partilha de vivências, vida familiar e profissional... e alguma reflexão com humor à mistura.

M(ã)emórias da Maria Mocha

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Os melhores filmes infantis que já assisti foram...

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Cá estou eu, um dia depois da deadline, a tentar não me desiludir a mim própria com este desafio. Vamos ver quanto tempo consigo cumprir.

 

Esta semana é muito fácil "despachar" a tarefa. Apesar de me ter obrigado a ver muitos filmes infantis quando os meus filhos eram pequenos, não é um género de que goste particularmente. Não aprecio estórias de príncipes e princesas, nem de castelos com fadas e bruxas, nem de super heróis, nem de sereias, nem de animais fantásticos e alados. Gosto mais de contos que contenham algum grau de realismo e que retratem o ser humano nas suas várias facetas e enquadrado num determinado tempo histórico. 

 

Se tiver que escolher um filme infantil, terá que ser um baseado num clássico da literatura, por exemplo em alguma obra de Charles Dickens: Um Conto de Natal ou Oliver Twist, talvez. Apesar de também aqui (no primeiro) se recorrer ao fantástico, são abordados problemas persistentes da humanidade como as injustiças e as diferenças sociais, a miséria, a avareza humana. Voando para outro continente, também escolheria As Aventuras de Tom Sawyer ou As Aventuras de Huckleberry Finn, de Mark Twain, embora estes últimos, se bem me lembro, não lhes conheça filme, só as séries infantis que vi quando eu própria ainda era criança. E porque não lembrar também aqui o filme português Aniki Bóbó de Manoel de Oliveira, de 1942? 

 

Ou seja: mais do que filmes infantis, gosto é deste tipo de estórias que retratam um contexto social, uma época histórica e a natureza humana muitas vezes no seu pior, às vezes com crianças como personagens principais. 

 

 

Fazem parte da minha wishlist...

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... poucochinho, bem vistas as coisas.

  • Ter uma vida mais descontraída e saudável, e que seja longa e feliz junto de quem amo (e aqui dentro desta vida cabem muitas coisas, que me vou escusar referir porque... não me apetece);
  • Concretizar projetos pessoais e profissionais, sendo que um deles hoje teve um desenvolvimento importante (razão pela qual só agora aqui vim e vou já embora, que há um jantar especial a ser preparado e um bolinho feito por mim para comemorar a data).

 

E pronto...

 

Gostaria de voltar cá antes da próxima sexta-feira, para vos contar (quase) tudo sobre as novidades que me têm alegrado tanto nos últimos tempos. Vamos ver se esta semana me organizo para cá passar mais tempo, mas não será fácil. 

 

Beijos! Sejam felizes! 

 

(Sim, eu sei! Este post é basicamente uma bosta. Foi só mesmo para não falhar completamente com o desafio. Tempos melhores virão... acho eu.)

 

 

 

DESAFIO: Verão Perfeito

 

Fui desafiada pela querida autora do blog umacartaforadobaralho para responder a algumas perguntinhas sobre o meu verão perfeito. Pois bem, sou pessoa que não é muito exigente no que diz respeito ao verão. Para mim, o facto de ser verão e eu ter uns dias de férias é o bastante para eu andar feliz e contente. "Eu gosto é do verão", mesmo!!! E naquelas 3 semanas em que fujo à rotina, ando descontraída e sem grandes acessórios, como vão perceber a seguir. Uma das coisas boas do verão é não ser necessário o "dress code" que tenho que respeitar o resto do ano. 

 

1. Qual é a tua peça de roupa favorita para usares num dia super quente de Verão?

 

Se estiver em casa, gosto mesmo é de andar com uma T-shirt e em cuecas. Verdade!  Se tiver que conviver com pessoas que não a minha família nuclear, opto por vestidos leves ou saídas de praia, peças às quais eu não resisto. Já comprei dois vestidos fresquinhos e mimosinhos nestes saldos.  

 

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2. Se pudesses escolher APENAS um batom para usares todo o Verão, qual seria?

 

Se eu no dia-a-dia não uso baton, muito menos no verão. 

 


3. Qual o verniz que mais usas no Verão?

 

Só uso verniz nas unhas dos pés. Vermelho é a minha preferência.

 

 

4. Escolhe e mostra o teu Acessório favorito para o Verão!

 

Óculos de sol, sem dúvida! De verão e de inverno! Tenho muita sensibilidade à luz. 

 

 


5. Qual a bebida que mais gostas de beber no Verão?

 

No geral, bebo água. Mas se tiver assim um jantarinho caprichado, gosto de uma bela sangria de espumante com frutos vermelhos (a que a minha irmã faz é ótima) ou um vinho verde branco, bem fresquinho. Também me sabe muito bem limonada, no verão. 

 

 

6. Onde costumas passar a maior parte das tuas férias de Verão?

 

Já passámos a fase do Algarve, por culpa daquela ideia de que se as férias não fossem passadas no Algarve não tinham verdadeiro sabor a férias. Agora já não fazemos questão. Nos últimos anos, rendemo-nos à costa alentejana. Sentimos cada vez mais a necessidade de fugir à confusão e o ambiente e a praia nessa zona são muito mais calmos. O resto do tempo de férias é passado, impreterivelmente, no nosso cantinho no Minho. Também fazemos praia no norte. E o cheiro intenso das praias do norte não se encontra cá em baixo, garanto-vos. 

 

7. Quais são os teus sapatos favoritos para usares no Verão?

 

No seguimento do que já revelei sobre a necessidade de leveza (no vestuário e na alma!), sinto-me bem é com havaianas. Às vezes, até à noite uso havaianas. Não sou mesmo nada fashion blogger... 

 

 

8. És do tipo de pessoa que gosta de "torrar" ao sol com óleos de corpo ou usas sempre protector 50+ e pões-te à sombra nas horas de maior calor?

 

Sou do tipo de pessoa que tem medo dos danos do sol na pele, mas ao mesmo tempo impaciente demais para usar protetor e deixar passar as férias sem nunca conseguir um bronzeado minimamente apresentável. Ou seja: uso protetor comedidamente ou não uso e procuro as sombras quando o sol está a pique... Aliás! Há teorias que afirmam que usar protetor é pior para a saúde do que receber o sol diretamente. 

 

9. Faz uma breve descrição das melhores férias de Verão que já tiveste.

 

As melhores férias de verão são sempre as que estão para vir. A expectativa das férias supera as próprias férias. É só comigo que isto acontece? Estou a sensivelmente um mês de ter as minhas merecidas férias e já estou nesse estado agradável de antecipação das ditas cujas. Faço muitos planos, idealizo os meus dias passados a preguiçar ou a jardinar ou a ler ou simplesmente a contemplar. E depois, às vezes, acontece não ser nada como eu idealizei. 

 

10. Nomeia 5 pessoas para responder a esta TAG.

 

Ora, deixa cá ver... Não sei quem já participou, mas cá vai uma seleção aleatória de gente boa! 

Giló

Marta Elle

Ana

Heterodoméstico

Sandra

 

 

Se já participaram, relevem a minha distração. Se não quiserem participar, sintam-se à vontade. Só nomeio para não ser desmancha-prazeres, porque a bem dizer não me sinto nada confortável neste papel de vos vincular a um desafio que podem não querer cumprir.

 

(As fotos são minhas)

 

 

 

A outra coisa de que eu gosto mais do que tudo no mundo (sem contar com pessoas)

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Este é, a par do assunto de segunda-feira , dos maiores prazeres que tenho, meus amigos. Na turma da Mónica, eu seria a Magali, ok? Só para terem uma ideia, até da comida de hospital eu gostei, das vezes que por lá passei. Efetivamente, eu como com prazer. Gosto de comer e aflige-me quem não se delicia com um belo prato de comida tradicional portuguesa. Costumo dizer que "quem não é para comer, não é para trabalhar". E, digo-vos mais: não me inspiram confiança as pessoas que não gostam de comer. Tenho dito!

 

Obrigada, O meu maior sonho! Estava a ver que ninguém me nomeava para falar de comida. 

 

Basicamente, porque gosto de sair do risco e fugir às convenções até nas coisas mais estranhas como seja um desafio formatado que circula na blogosfera, despacho o assunto assim:

 

No que diz respeito a comida, acho que gosto de tudo o que experimentei até hoje, à exceção de sushi. Não me venham com merdas tretas, que isso não é nada ao pé de um bom cozido à portuguesa, de uma bela feijoada ou tripas à moda do porto ou até de frango assado ou de cabidela, bacalhau, iscas ou favas com entrecosto.  Não há como a gastronomia portuguesa!

 

Gosto desde legumes, a fruta (gosto de todas, mas adoro melancia, abacaxi, clementinas, cerejas, frutos secos), a peixe, a carne, a doces (principalmente os que levam doce de ovos), a chocolate (principalmente do negro). O pão é talvez o meu maior calcanhar de aquiles. Como mais do que deveria. Gosto muito desde comida tradicional portuguesa a fast food. No dia-a-dia, tento variar a alimentação, até para impor também bons hábitos aos meus miúdos. Hoje em dia, aprendi a comer mais vezes durante o dia e a beber mais água. Para além das refeições principais (pequeno-almoço, almoço e jantar), faço lanches ao meio da manhã e da tarde. 

 

Que conversa é essa de perguntar o peso a uma senhora? O peso é como a idade: informação interdita!  Tem que ser, né? Tenho um problema com o qual convivo desde sempre: tendência para acumular no corpo e na balança aquilo que como.  Por isso é que, desde que me lembro, tento contrariar a minha compulsão para comer. Ou seja, controlo um bocado o que como e a quantidade que como, mas já fui mais fundamentalista. Por isso é que peso mais do que gostaria: 66kg.  Gostava de perder esses 6kg e manter-me na barreira dos 60kg, mas ultimamente não tenho feito nada para isso. Basicamente, sou como aqueles que querem ganhar o Euromilhões mas não jogam.  Que se lixe! Agora talvez na Primavera! Também não sou assim desengonçada, nem concentro a gordura toda num sítio. Sou só mais revestidinha por inteiro, pronto. 

 

Pronto! Acho que está cá a resposta a tudo. Quanto a nomear, a bem dizer, quem é que ainda não foi nomeado para este desafio???  

 

 

TAG - The Christmas Tag

O Casal Irrequieto nomeou, a Maria respondeu! Obrigada pela nomeação! 

 

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 (Pinterest)

 

1. Qual é a tua comida ou doce de Natal preferido?

Não prescindo dos tradicionais bacalhau e filhós.

 

2. Qual é a tua música de Natal preferida?

Gosto dos cânticos de Natal tradicionais em geral, mas escolho "Do they Know it´s christmas?" (Bob Geldof e Band Aid), que encerrou o concerto Live Aid em 1985. Porque Natal é também tempo de recordar que há no mundo quem não saiba o que é o Natal.

 

 

 

3. Quais são as tuas cores de Natal preferidas?

Para mim, o Natal não é tanto sobre cores mas mais sobre calor humano, aromas e sabores. 

 

4. Preferes ficar de pijama, ou arranjares-te no dia e véspera de Natal?

Preferiria ficar de pijama, mas como essas duas ocasiões não são só partilhadas com elementos da família nuclear, mas também alargada, tenho que vestir qualquer coisa. 

 

5. Costumas abrir as prendas de Natal na véspera ou só no dia?

Sinto alguma nostalgia da infância em relação a isso, por acaso. Tenho saudades da magia de aguardar pela manhã do dia de Natal para abrir as parcas prendas, na época em que o menino Jesus ou Pai Natal passavam de noite pelas casas. Hoje em dia, até nisto se vê que as novas gerações já não sabem esperar. Às vezes ainda não é meia noite e as pressões para abrir os presentes são tantas, que temos que ceder. 

 

6. Se só pudesses oferecer prendas a uma única pessoa este Natal, a quem seria?

A mim!  Eu explico. Dá-me mais satisfação oferecer do que receber prendas nesta época. Faço sempre um esforço enorme para tentar conhecer os outros, levando muito tempo a escolher as prendas que ofereço porque tem que ser a cara da pessoa. Sinto que a mim própria não dedicam o mesmo esforço. É raro acertarem em algo que eu goste mesmo, sem ter que fazer aquele sorriso de circunstância forçado e dizer um falso "Tão giro! Adorei!", para não ferir suscetibilidades. Por causa disso, normalmente eu é que tenho que escolher a prenda que o M me dá, por exemplo, o que retira toda a graça do momento. Preferia sem dúvida ser surpreendida. O problema é que quando ele me surpreende, preferia não ser surpreendida... 

 

7. O que mais gostas de fazer nas férias de Natal?

Passar uns dias na minha terra natal, no Minho, e descansar.

 

8. Já alguma vez construíste um boneco de neve?

Uma única vez, em criança, à porta de casa, numa rara ocasião em que nevou, no Minho.

 

9. Qual o teu filme de Natal preferido?

Qualquer um baseado no "Conto de Natal" ("A Christmas Carol", no original), de Charles Dickens. Este clássico, para mim, é o que melhor traduz o verdadeiro espírito natalício.

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Marley e Scrooge. Ilustração da primeira edição do livro.

 

10. Do que gostas mais, da véspera de Natal, ou do dia de Natal?

Acho que é da véspera. Tenho tendência para gostar das vésperas de tudo. A maior magia do Natal está na véspera, com a preparação da mesa de Natal, o convívio familiar, as invenções partilhadas com a minha irmã na cozinha. Também aqui tenho saudades do antigamente, de ter a minha mãe a comandar as tropas. 

 

11. O que é para ti o Natal?

É o tempo da família, de harmonia e de troca de afetos, do regresso à infância. E, sejamos honestos, também é um tempo de consumismo, de despesas supérfluas, e de grande hipocrisia...

 

Book tag: desafio Dias da semana em livros

Este desafio foi-me lançado pela Marta Elle. Obrigada, Marta!

 

É, no entanto, um desafio difícil. Muitos autores e obras que me marcaram ficarão de fora. Tantos! Gosto de José Saramago,  Eça de Queirós, Fernando Pessoa, Jorge Amado, Umberto Eco e o seu O Nome da Rosa (este está entre os que não queria que acabasse), Aldous Huxley, Oscar Wilde (adorei O Retrato de Dorian Grey e já o li duas vezes), Simone de Beauvoir, Pablo Neruda, Mark Twain, Mario Vargas Llosa, Ernest Hemingway, até Enid Blyton e Agatha Christie (houve uma época na adolescência em que lia as coleções de livros delas compulsivamente), entre muitos outros.

 

Mas, enfim, tendo que escolher um livro por cada dia da semana, cá vai!

 

Domingo - Um livro que não queres que termine ou não querias que terminasse

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Cem Anos de Solidão de Gabriel Garcia Marquez

 

Quando me entusiasmo com a leitura de um livro, tenho sempre pena que acabe. Enquadram-se aqui, portanto, muitas obras de variadíssimos autores, portugueses e estrangeiros. Mas, como tenho que escolher um, tem que ser de Gabriel Garcia Marquez, o prémio Nobel da literatura de 1982, um dos escritores mais importantes do século XX. A mestria com que o Nobel descreve a vida e as peripécias das várias gerações da família Buendía na aldeia fictícia de Macondo é ímpar

 

 

Segunda-Feira - Um livro que tens preguiça de começar

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Que Cavalos São Aqueles Que Fazem Sombra no Mar? de António Lobo Antunes

 

Este é um dos escritores preferidos do M. Talvez tenhamos no nosso escritório, senão todas, quase todas as suas obras. Mas para mim, no entanto, este é um escritor que tenho preguiça de começar a ler pela dificuldade de o acompanhar. Esta obra é só um exemplo. Ainda só li as primeiras obras do escritor. Não me interpretem mal. Ele é indubitavelmente um excelente escritor, tem talento como poucos e é uma leitura que não é para qualquer um. Acho inclusive que merecia ser prémio Nobel. O problema é que é preciso muita concentração para ler e compreender a sua escrita um pouco errática. E momentos que me permitam isso são raros. Mas hei de aprofundar mais a sua obra, sem dúvida!

 

Terça-Feira - Um livro que leste por obrigação

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Eurico, o presbítero de Alexandre Herculano.

 

Quando me falam das leituras obrigatórias, associo à escola, e o primeiro que  me vem à cabeça é este. Confesso que não o li na íntegra. Não tinha, na época, maturidade para isso. Recorri a livros de resumos e estudei o autor e a obra e correu tudo bem. O tempo foi passando e acabei por nunca o ler. Uma grande falha, eu sei.

 

Quarta-Feira - Um livro que deixaste pela metade ou estás a ler no momento

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Guerra e Paz de Tolstoi. 

 

Um clássico! São dois volumes de uma grande obra-prima da literatura mundial. Literalmente grande! Dois calhamaços! Vou a meio do primeiro volume, mas já tenho a obra na mesa de cabeceira há mais de um ano. O problema tem sido que tenho lido muito pouco ultimamente. Com todos os afazeres diários, só posso ler à noite e muitas vezes o cansaço não tem permitido. Tenho, infelizmente, relegado a leitura para segundo plano. Por isso, tenho tido dificuldade em conseguir seguir a estória e as personagens. Existem vários núcleos, muitas personagens, a parte histórica e, como passa algum tempo entre leituras, esqueço-me das ligações e acabo por desmotivar.  

 

Quinta-Feira - Um livro "de quinta", que não recomendas

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 A Casa da Rússia de John Le Carré

 

Não achei grande graça ao livro. Romances de espionagem não são definitivamente o meu tipo de literatura preferida. No entanto, desde a minha juventude que adoro livros de mistério e romances policiais e de suspense. Espionagem é que não, obrigada!

 

Sexta-Feira - Um livro que queres que chegue logo (lançamento ou compra)

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Grande Sertão:Veredas de João Guimarães Rosa.

 

Será a minha próxima compra. Estou ansiosa por ler algum livro de João Guimarães Rosa e talvez este seja o seu maior ex libris. Não li nenhum, mas recentemente uma pessoa aguçou-me o apetite sobre o autor e a sua obra, entre outros aspetos, com esta frase da sua autoria: 

“O importante e bonito do mundo é isso: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas, mas que elas vão sempre mudando. Afinam e desafinam.”

 

Sábado - Um livro que quiseste recomeçar assim que terminou

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A Leste do Paraíso de John Steinbeck.

 

Li este livro na adolescência e marcou-me bastante. Trata-se de uma obra clássica da literatura norte americana, do grande escritor e também autor de As Vinhas da Ira, que me envolveu do princípio ao fim. Lembro-me que, por desconhecimento de que tinha dois volumes, alguém me ofereceu de presente só o volume 1 e eu não descansei enquanto não comprei o segundo volume. Livros sempre foram o meu presente preferido.  

 

E pronto. Tenho que passar o desafio a alguém, não é? Então, desafio agora o Sr. Solitário e o Heterodoméstico. Se já foram desafiados, ou não quiserem aceitar o desafio, estejam à vontade, que aqui só fazemos o que nos dá na real gana. 

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Maria Mocha é o pseudónimo de uma mulher que, de vez em quando, gosta de deixar os pensamentos fluir pela escrita, uma escrita despretensiosa, mas plena dos sentimentos e emoções com que enfrenta a vida. Assim, as criações intelectuais da Maria Mocha publicadas (textos, fotos) têm direitos de autor que a mesma quer ver respeitados e protegidos. Eventuais créditos de textos ou fotos de outros autores serão mencionados. Aos leitores da Maria Mocha um apelo: leiam, reflitam sobre o que leram, comentem, mas não utilizem indevidamente conteúdos deste blog sem autorização prévia da autora. Obrigada.

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