Blogue pessoal que aborda o universo feminino, maternidade, adolescência, resiliência, luta e superação do cancro, partilha de vivências, vida familiar e profissional... e alguma reflexão com humor à mistura.
Blogue pessoal que aborda o universo feminino, maternidade, adolescência, resiliência, luta e superação do cancro, partilha de vivências, vida familiar e profissional... e alguma reflexão com humor à mistura.
Ter uma vida mais descontraída e saudável, e que seja longa e feliz junto de quem amo (e aqui dentro desta vida cabem muitas coisas, que me vou escusar referir porque... não me apetece);
Concretizar projetos pessoais e profissionais, sendo que um deles hoje teve um desenvolvimento importante (razão pela qual só agora aqui vim e vou já embora, que há um jantar especial a ser preparado e um bolinho feito por mim para comemorar a data).
E pronto...
Gostaria de voltar cá antes da próxima sexta-feira, para vos contar (quase) tudo sobre as novidades que me têm alegrado tanto nos últimos tempos. Vamos ver se esta semana me organizo para cá passar mais tempo, mas não será fácil.
Beijos! Sejam felizes!
(Sim, eu sei! Este post é basicamente uma bosta. Foi só mesmo para não falhar completamente com o desafio. Tempos melhores virão... acho eu.)
"Para ser grande, sê inteiro. Nada teu exagera ou exclui. Sê todo em cada coisa. Põe quanto és no mínimo que fazes. Assim em cada lago a lua toda brilha, porque alta vive."
Ricardo Reis
Deixo-vos com esta, que traduz um bocadinho da minha forma de enfrentar a vida... (e que me traz alguns dissabores, mas não sei ser de outra forma.)
Bem, perante um desafio destes o primeiro pensamento que me veio à cabeça foi "Mas... o que é que eu hei de escrever para além daquilo que é óbvio? Tipo: ir à praia e assim... Mas isso toda a gente dirá! Olha, vamos ver o que sai... Acho que vou meter, literalmente, muita água..."
Praia, piscina, rio, tanque, banheira e tudo o que tenha água. Até lavar a loiça à mão ou lavar as sanitas sabe bem no calor.
Regar o jardim com uma mangueira e à medida que o fazemos, irmo-nos refrescando também. Não quero com isto criar nas mentes nenhuma imagem de t-shirt molhada nem nada disso, atenção! Este é um post sério!
Almoçar, jantar ou simplesmente beber uma bebida refrescante numa esplanada enquadrada por um cenário bonito (se for a ver o mar, melhor!).
Passear de carro (o M a conduzir), em estradas predominantemente arborizadas, a sentir o vento na cara (se o vento for muito quente, prescinde-se dele e faz-se uso do ar condicionado. Desde que o cenário seja bonito, tá-se bem)
(Esta vai chocar alguns) Acordar cedo para aproveitar o fresco da manhã para desempenhar as tarefas necessárias à rotina familiar. Da parte da tarde, vegetar. Isto em férias, claro!
Viver e fazer-se acompanhar de um sorriso mais constante do que no inverno. Sou sem a menor sombra de dúvidas mais feliz no verão!
(Adivinhem a última) Sexo! Não podia cá faltar! Não há dúvidas de que o calor aumenta a líbido. Vem nos livros...
Bem, começo já por deixar claro que já fui mais fundamentalista no que diz respeito a cumprir desafios. Pois... É isso mesmo. Não estou aqui para enganar ninguém. Hoje, por exemplo, já vou com atraso de uma semana e portanto faço dois em um. Portanto, minha gente, nas restantes 50 semanas tudo é possível cá por estes lados. Não há problema, que a Fátima deixa.
Ora atão cá vai:
Coisas que me fazem ficar feliz?
Eh pá! Assim de repente, lembro-me de algumas:
A sexta-feira faz-me felicíssima!
Abraços de quem amamos, daqueles que nos aconchegam até ronronarmos! Eheheh!
Comer! (Mas também me faz infeliz. É complicado...)
Ler!
Preguiçar em casa, em pijama, da cama para o sofá! Então se for num dia de chuva e frio, com a lareira acesa, ainda melhor.
Ter projetos! Só sou verdadeiramente feliz se tiver algo com que ocupar a mente, fazer planos, concretizar objetivos, atingir metas e resultados, e obter reconhecimento disso...
A saúde minha e dos meus! Desde 2010 que sou a mulher mais feliz do mundo sempre que o resultado da mamografia anual diz que ganhei mais um ano de tranquilidade mental e de vida.
Eu nunca?
Gente cuuuusca!
Bem, tanta coisa... Vou tentar escolher coisas talvez menos comuns ou óbvias... ou talvez não.
Por exemplo:
Há aspetos da minha vida que nunca contei a ninguém, nem mesmo ao M. E pensei, quando criei o blog, que ele (o blog) serviria para fazê-lo aqui, mas nunca fui capaz. Não consigo mostrar demais de mim.
Nunca consigo disfarçar quando não gosto verdadeiramente de uma pessoa. É visceral. Não consigo. Também é facto que tenho uma sensibilidade apurada para detetar imbecis... Logo, incapacidade perfeitamente compreensível e aceitável.
Nunca me esquecerei da educação e dos valores que me foram transmitidos, assim como da minha história familiar. Estão sempre presentes nas minhas opções e em todos os momentos da minha vida. De forma obsessiva, às vezes.
E pronto, não tenho tempo para mais. Pode ser que para a próxima a coisa corra melhor.
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Maria Mocha é o pseudónimo de uma mulher que, de vez em quando, gosta de deixar os pensamentos fluir pela escrita, uma escrita despretensiosa, mas plena dos sentimentos e emoções com que enfrenta a vida. Assim, as criações intelectuais da Maria Mocha publicadas (textos, fotos) têm direitos de autor que a mesma quer ver respeitados e protegidos. Eventuais créditos de textos ou fotos de outros autores serão mencionados.
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