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M(ã)emórias da Maria Mocha

Blogue pessoal que aborda o universo feminino, maternidade, adolescência, resiliência, luta e superação do cancro, partilha de vivências, vida familiar e profissional... e alguma reflexão com humor à mistura.

M(ã)emórias da Maria Mocha

Blogue pessoal que aborda o universo feminino, maternidade, adolescência, resiliência, luta e superação do cancro, partilha de vivências, vida familiar e profissional... e alguma reflexão com humor à mistura.

A Mocha engraçadinha!

 

Quando estou quase, mas mesmo quase, completamente convencida que o Sapo nem sequer lê as minhas cenas, e quando menos espero, lá tenho direito a um destaque. Ainda bem que destaques não é a mesma coisa que sexo, senão andaria por aí a trepar pelas paredes... 

 

É agradável! Agradeço a lembrança e asseguro a todos os interessados que não me pus a jeito, não engraxei nem subornei o batráquio com promessas de mostrar as maminhas, nem dei pontapés na gramática para merecer tamanha honra.   

 

Destaque 6 junho 2017.jpg

 

 

Obrigadinha!

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Obrigadinha, ó Sapo! Logo agora que eu não tenho tempo nem para me coçar, quanto mais para me deleitar com o destaque, é que me dão esta prenda... Tão querido o Sapinho!  É que eu queria ter disponibilidade para me empanturrar de lisonja, para saborear o momento... Tchhh!!! 

 

Just kidding! Agradeço a lembrança. Tinha a nítida impressão que nem sequer liam as minhas publicações, mas afinal parece que lêem. Não costumam é gostar...  Já não sei o que é pior...  

 

Bem, deu para perceber pelo número de visitas e visualizações de ontem, coisa nunca vista por estes lados!, que o Salvador está em altas meeeeesmo! Ele disse sentir-se um Cristiano Ronaldo, mas estou em crer que nos dias que correm um post sobre o Ronaldo não despertaria tanto interesse... 

 

Arrasa na final, miúdo! 

 

 (Amigos, não tenho mesmo podido responder aos vossos comentários. No fim-de-semana vou tentar pôr esse "trabalho" em dia. )

 

 

Que carga de trabalhos!

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O que eu fui arranjar de me pôr a escrever sobre sexo! E o que o Sapo havia de fazer! Destacar o meu post de segunda-feira a dizer SEXO em letras garrafais? Ai Jesus! Assim, quem aqui vier, vem ao engano, ó equipa! Até arrisco dizer que se trata um pouco de publicidade enganosa! Vejam lá se não levam mazé com uma data de processos em cima...  

 

Olhem só para isto que vocês fizeram! Nunca vi cá tanta gente ao mesmo tempo! Quase me entupiram o estaminé. Até atingi os 3 dígitos de subscritores, vejam bem! E como é que vou lidar com a responsabilidade, agora? 

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E agora estou cheia de pena desse pessoal todo, que pensava que vinha ler literatura erótica ou pornográfica. Meus ricos visitantes, que ficaram desconsoladinhos... 

 

 

Bem, de qualquer maneira, muito agradecida!

 

(Mas digo-vos que ainda estou para entender os critérios do Sapo na escolha dos destaques. É que me parece que escolhem sempre os meus posts mais estapafúrdios... )

 

Surpreendida, mas agradada!

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Foi o meu terceiro destaque. Fiquei contente, claro! Quem não gosta? 

 

Não é, a meu ver, um  dos meus melhores posts, mas parece que, por alguma razão, chamou a atenção da Equipa do Sapo. Algum mérito deve ter, nem que seja ter sido feito ao fim-de-semana, quando há por aqui menos produção e, assim, deram com o meu cantinho...  

 

De qualquer maneira, obrigada, Equipa! É bom que promovam toda a variedade de blogs que existem alojados no Sapo, e não sempre os mesmos. Gosto de ver que visitam os pequeninos como eu. Há por aí tanta qualidade! Valorizarem as nossas produções, apesar de não ser condição sine qua non para existirmos por aqui, é uma motivação importante para continuarmos a encher as páginas desta grande comunidade. Bem hajam! 

 

Do tamanho da audiência...


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Cada vez me convenço mais disto!

Não importa quantas pessoas nos ouvem (e lêem!). 

Não importa não ter um grande número de seguidores.

Não importa não termos aquele destaque que poderíamos (e às vezes mereceríamos) ter.

O que importa é sabermos que temos valor. E eu sou valiosíssima! E vocês aí desse lado também são, que uma pessoa valiosa só segue pessoas com igual ou superior valor!  

 

Lembram-se destes estados de alma? Pois... Estou na fase boa! Já deu para perceber. Talvez o facto de ser sábado tenha alguma coisa a ver com isso... 

 

 

Bom fim-de-semana, pessoal!

 

 

Espécie de carta aberta a uma blogger desiludida

Recebi hoje um comentário de um anónimo com um nome feminino (paradoxal isto!) em Eu naba me confesso que, apesar de toda a cordialidade nele contida, o conteúdo a roçar o amargurado com alguns laivos de ironia / sarcasmo derrotistas, teve o efeito de me deixar a pensar no assunto mais do que gostaria. Todo o dia matutei nisto! Tenho este problema de pensar demais, mesmo em coisas banais e comezinhas. Não é o caso hoje em apreço, porque a pessoa até aflora um tema pertinente neste mundo da blogosfera. Parabéns por isso! Objetivo atingido, portanto. Lamento: não conseguirei é seguir o conselho final. Preciso dos outros... Todos dependemos uns dos outros...

 

Talvez seja apropriado dar a conhecer o teor do comentário. Versava assim: 

 

"Querida Maria,

Afinal conseguis-te o propósito, há quem seja mais naba do que tu, há quem não queira comentários nem os publique, quem vá ao blog alheio (raramente) e deteste que venham ao seu. Quem não siga a "corrente" nem as normas blogueiras e diga os disparates que lhe apetecer sem mágoa ou afecto, e por cá ande solitária e feliz, afinal isto são só blogues, não certidões de casamentos nem sites de encontros. Deixa Maria, já és destaque. Trabalha muito, esforça-te pede e assimila que farás do teu blogue o melhor do mundo. Embora o mundo se esteja nas tintas.Mas, já agora, um conselho; nunca dependas dos outros para ser feliz. Bjs."

 

Respondi também cordialmente ao comentário, com toda a educação e respeito que me merece alguém que, sendo alegadamente feliz sozinha e não gostando de se relacionar com outros bloggers, se dá ao trabalho de comentar neste meu humilde espaço.

Mas, como o dia foi relativamente calmo no trabalho e me permitiu, volta e meia, regressar em pensamento ao assunto, não resisto a partilhar agora algumas conclusões que fui esquematizando mentalmente e que completam a curta e pouco refletida resposta que dei. É certo e sabido que pouco interessará ao/à dono(a) do comentário, já que não costuma ler blogs alheios. Pelos vistos, só lerá destaques (penso que foi aí que me encontrou), o que possivelmente quererá dizer que nunca mais nos cruzaremos. Com muita pena minha. Já explico.

 

Mas vamos às questões que se levantam e a algumas conclusões, assim a talhe de foice:

 

  1. Não conheço ou domino as "normas blogueiras"! Nem quero! 
  2. Não quero fazer do meu blog o melhor do mundo! Nem conseguiria. Nem de longe nem de perto! E também seria uma chatice porque depois teria que ir à televisão e tal, e eu sou muito anti-vedeta e "low profile". 
  3. Trabalho muito, sim, mas não é aqui, nem pode ser, por falta de tempo. Esforço-me e trabalho muito é no meu emprego onde tenho grandes responsabilidades, e em casa onde tenho outras tantas grandes responsabilidades. Aí é que obtenho os meus maiores destaques. Estou permanentemente em destaque, aliás! Cada um tem aquilo que merece... 
  4. Por aqui, digo quase todos os disparates que me apetece, mas continuo a sentir mágoas e afetos (os meus já respeitam o acordo ortográfico, porque, lá está, acredito que "se não os podes vencer, junta-te a eles". Já a forma usada de "conseguis-te" não encontra justificação plausível nas transformações e evolução da língua lusa). 
  5. Já estive por aqui isolada e não gostei! Não tenho vocação para eremita.
  6. Ninguém é feliz sozinho, por muito que repita isso para se convencer a si próprio. Dependemos dos outros para sermos felizes, SIM! A vida não faria sentido de outra forma. 
  7. Por que raio é que alguém quereria ter um blog, se é só para "consumo" próprio? Um diário, daqueles com cadeado e tudo, cumpriria exatamente o mesmo efeito... ou melhor!  

 

Posto isto, cara comentadora, não lhe aconselho nada (quem sou eu?), mas tenho um desejo e agradecimentos a fazer.

 

O desejo:

 

Do alto da minha experiência comprovada, desejo ardentemente que descubra as virtudes e os benefícios de viver em comunidade, nesta comunidade que tão bem me tem recebido. Se assim vier a ser, também eu saberei fazê-la sentir integrada, como algumas almas caridosas têm feito comigo. Terei todo o gosto em ler os seus disparates e ficaria feliz que também lesse os meus. Seríamos duas nabas juntas e cúmplices na nossa nabice! 

 

Os agradecimentos:

 

O profundamente sentido: 

Obrigada por me permitir confirmar que era exatamente desta atitude perante a blogosfera, deste discurso (fatalista, amargurado e triste), deste isolamento, que eu queria fugir. Ainda bem que já não vivo aí! Aqui, com vizinhos, é muito mais divertido, acredite.

 

O mais pragmático:

Obrigada por me facultar tema de conversa para hoje, que isto por estas bandas estava mau para a criação artística... Segunda-feira e tal... 

 

 

Beijos,

Maria Mocha

 

 

Eu naba me confesso!

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 (Imagem retirada do site Blog do Ano)

 

 

A propósito do concurso que está a decorrer para eleição do Blog do Ano, da Media Capital... 

 

Devo ser a última a conhecer este concurso, mas também não tenho a pretensão de vir aqui dá-lo a conhecer a dinossauros nestas lides. Acresce que aquilo é um campeonato que não é o meu!  Também não faço ideia de quais blogs estão a concurso, mas serão certamente os melhores e merecem, por isso, o meu reconhecimento. São certamente bloggers que conseguem criar espaços com quantidade e riqueza de conteúdos, blogs com nomes e layouts bem conseguidos e criativos, em suma, com qualidade profissional. E imagino que haja vários assim. Alguns conheço. Por isso dei por mim a pensar que admiro mesmo muito esses bloggers e acho justíssimo que sejam reconhecidos e premiados. Quando fosse grande, gostava de ser assim. 

 

Este é um mundo novo para mim. Em bom Português, sou uma "naba" nestas andanças dos blogs, vá. Está à vista de todos, não há que enganar. Criei-o no início deste ano com o intuito de poder cá desbobinar as minhas neuras e ser assim um escape, mas tenho tido uma assiduidade muito irregular. Nem parece meu! Tanto tenho vindo cá diariamente, como tenho mantido a porta fechada durante semanas.

 

Existe uma justificação para isso. Uma não, pelo menos duas. A primeira é logo à cabeça a falta de competência, capacidade, tempo e conhecimento técnico para me dedicar como gostaria, investindo no layout e conteúdo do blog. A outra deriva da primeira e tem a ver com a desmotivação. A falta de feedback também tem pesado neste aspeto. Apesar de o intuito inicial deste espaço ser, como disse, "expiar os meus pecados" e manter alguma sanidade mental (porque escrever tem esse efeito em mim!), rapidamente percebi que obter retorno das nossas criações é uma sensação ótima. E, da mesma forma, também percebi depressa que sermos ignorados é mau comó caraças! Não se pode estar no universo da blogosfera sozinho. É horrível! Está tudo em rede à nossa volta e nós ali isolados. Estive aí e detestei! Só recentemente é que comecei lentamente a conhecer melhor a vizinhança. Mas uma coisa eu sei. Não vou andar maluca atrás de seguidores, nem sei fazer isso. Acho que a minha sina é continuar a morar numa casinha modesta, rodeada de palacetes. 

 

Eu não percebi rapidamente que fazer verdadeiramente parte deste mundo, sentirmo-nos incluídos, dá trabalho. Podia acontecer a pessoa aparecer por aqui, lançar alguns bitaites e logo arranjar um séquito de seguidores, sei lá! Mas não! Bem, poderá até ser assim, mas é para aqueles de quem eu falava no início deste texto, os tais que eu admiro pela qualidade das publicações. A esses sim, e com razão! E mesmo esses, apesar de terem um talento natural, acredito que devem ter trabalhado bastante para atingirem a notoriedade que atingiram.

 

Não é mesmo nada fácil manter isto! Não é fácil ser original, não é fácil ter piada, não é fácil fazer justiça à língua de Camões, não é fácil dar o nosso espaço a conhecer a potenciais seguidores e aos congéneres nestas lides. Mas, uma coisa é certa: quando nos começamos a tentar entrosar melhor neste meio, é fácil encontrar pessoas a quem devemos agradecer, bons samaritanos dispostos a dar uma palavra de incentivo, seres humanos daqueles que gostaríamos que morassem na nossa rua ou partilhassem o nosso local de trabalho, aqueles que mesmo percebendo que tu és uma naba nisto, lembram-se que também já foram ninguém neste meio e humildemente fazem-nos acreditar que não cai em saco roto aquela publicação que diz respeito à nossa vida e, como é natural e óbvio, só a nós interessa. 

  

 

 

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Maria Mocha é o pseudónimo de uma mulher que, de vez em quando, gosta de deixar os pensamentos fluir pela escrita, uma escrita despretensiosa, mas plena dos sentimentos e emoções com que enfrenta a vida. Assim, as criações intelectuais da Maria Mocha publicadas (textos, fotos) têm direitos de autor que a mesma quer ver respeitados e protegidos. Eventuais créditos de textos ou fotos de outros autores serão mencionados. Aos leitores da Maria Mocha um apelo: leiam, reflitam sobre o que leram, comentem, mas não utilizem indevidamente conteúdos deste blog sem autorização prévia da autora. Obrigada.

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