Blogue pessoal que aborda o universo feminino, maternidade, adolescência, resiliência, luta e superação do cancro, partilha de vivências, vida familiar e profissional... e alguma reflexão com humor à mistura.
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Neste fim de semana fui a uma festa de aniversário de um sexagenário conhecido do M. Coisa caseira, familiar, sem "peneiras" (leia-se "vaidades", "manias"). Acabou por ser uma boa tarde de convívio à moda do campo, num barracão, com comidinha tradicional e gostosa, boa disposição e muita descontração.
A certa altura, numa das minhas investidas à mesa das sobremesas, levo uma valente apalpadela no cu (no campo diz-se assim) e ouço a seguinte observação por parte da velhota apalpadora para outra velhota: "Está boa!" E depois para mim: "Já foste mais magra, não é?"
É! Infelizmente é!
Moral da história :
Quando uma velha diz que estamos "boas" é sinal que estamos a ficar gordas e temos que começar uma dietazita. Vou tentar começar hoje...
Ouçam as velhas! Acima de tudo, interpretem corretamente as palavras das velhas!
Quem se lembra da minha participação na rubrica One Smile a Day, da Chic'Ana? Aquele post que falava de uma criança que fez cocó nas cuecas... Essa, essa...
A propósito disso, e para cumprir o tema da segunda-feira, lembrei-me de um outro episódio engraçado, que conto hoje aqui.
Pouco mais velha do que quando fiz cocó nas cuecas, mas ainda pela idade da inocência, descobri um livro didático sobre sexo lá em casa na estante dos meus pais. Aquilo passou a ter sobre mim um fascínio terrível. Sempre fui uma rapariga curiosa sobre o assunto sexo anatomia humana e assim, vá.
Como se não bastasse ir de vez em quando folhear o livro às escondidas com aquela excitação única do fruto proibido, ainda me deu na cabeça ir, às escondidas (vejam lá a inocência!), mostrar ao vizinho mais ou menos da minha idade. Tão nova e já tão seletiva nas "amizades" e nas partilhas!
Escusado será dizer que a minha irmã, na primeira oportunidade (fazíamos isso normalmente na primeira zanga que tínhamos pós-conhecimento da infração de uma de nós) foi contar aos meus pais e ainda levei uma bofetada do meu pai, por insistência da minha mãe. Lembro-me bem que o meu pai não viu mal nenhum naquilo mas deu-ma por encomenda dela, que eles educavam em uníssono, como deve ser e vem nos livros.
O livro chamava-se Oral Love, mas era, como disse, didático. Com imagens, mas nada explícito. Título sugestivo, hã? Escrito em inglês, era uma relíquia raramente encontrada nas casas de família à época, que naquela altura (início dos anos 80, apesar de haver alguma emancipação), suspeito que não deveria haver muitos curiosos e praticantes da arte do oral... Coitadas das senhoras e das pessoas em geral...
Ainda conservo o livro lá na minha casa no Minho (está na estante ao lado dos livros na língua inglesa). Guardei-o de recordação. Sim, porque já não há nada ali (no livro) que me surpreenda assim tanto, no que diz respeito a este assunto em particular, como surpreendia os olhos curiosos e ávidos de conhecimento de uma miúda de pouco mais de 10 anos.
E pronto, esta é a pérola da infância que deixo por cá hoje. Confesso que a minha esperança é que, com este post, a minha imagem fique associada à de uma ninfomaníaca libertina sexualmente precoce, fazendo assim esquecer a porca cagada.
Já passou já passou, mas quatro ordens de razões levam-me a voltar à carga com o dia dos namorados:
Primeira:
Como muito bem se lembrarão, sofro do mal de falta de timing... de oportunidade, vá.
Segunda:
Confessar-vos que ontem ao final do dia quase questionei tudo o que pensava sobre o dia dos namorados. Enquanto fazia o jantar, dei uma volta pelo Facebook e quase entrei em estado depressivo grave de tanta declaração de amor e fotografias de casalinhos. Senti-me mesmo deslocada. Honestamente, por momentos detestei a ideia de não ter um homem romântico ao meu lado. No gráfico circular abaixo, eu passei rapidamente da larga maioria rosa velho que pensa "Fuck this shit" para a pequena minoria rosa choque que acha tudo aquilo à volta dos casais a mostrar o seu amor ao mundo muito fofinho.
Terceira:
Passou-me depressa o estado depressivo porque (vejam lá se não é isto que é o amor?!) o M deve ter adivinhado o quão desolada eu fiquei, que me apareceu com isto em braços. "Isto" não é pejorativo. É só porque eu não sei como se chama porque não percebo muito de plantas... nem tenho paciência para cuidar delas... às vezes até me esqueço de as regar... e deixo-as morrer muitas vezes também...
Desta vez o meu namorado deu-me mesmo flores, gente! Mas querem saber uma coisa? Não me senti especialmente amada por isso. Continuo a acreditar que no amor (como na amizade), os bons namorados-companheiros-maridos (como os bons amigos) revelam-se todos os dias e muito especialmente na adversidade, às vezes na sala de espera do hospital, sem dia agendado no calendário. Acredito e sei!
Quarta:
Uma celebração e uma dica! Hoje é 15 de fevereiro! Aqueles que, como eu, resistiram ao ímpeto consumista de ontem, não se esqueçam que talvez hoje encontrem algumas boas promoções, nomeadamente em chocolates. Mas não exagerem, que estamos-aqui-estamos-em-março, primavera, verão, praia, biquini.
(Fonte das imagens - à exceção da foto da planta cujo nome eu não sei: https://www.facebook.com/innocenselost/)
Vamos cá ver uma coisa! Eu até sei dançar. Não sou nenhum pé de chumbo. Tenho "groove", acho que tenho jeito para interpretar a música e traduzi-la em movimentos. E adoro dançar! Adoro mesmo! Maaas, digamos que gosto de estilo livre. Nada de me quererem guiar os passos, que aí é só calos a levar pisadas. Eu é que sei para onde é que quero ir, se faço assim, se faço assado. Porque, para mim, a dança é uma interpretação pessoal da música e só assim sei usufruir dela.
Além disso, há a razão mais prosaica, que é o facto de eu ter uma péssima orientação e sincronização. Por isso é que não frequento aulas de aeróbica ou zumba, a moda mais recente. Porque seria mais ou menos como aquele soldado na formatura do juramento de bandeira na tropa, cujos pais, a assistir, comentaram: "Mê rico menino. Só ele é que tem o passo acertado. Só ele é que vai bem!". Assim sou eu. Só eu é que vou bem. Os outros vão para a direita, eu vou para a esquerda e quase todos os movimentos eu executo com uns segundos de atraso em relação ao grupo. Sinto como se fosse preciso ser bruxo, adivinhando e antecipando o movimento que se segue, para acertar o passo com o grupo. E como eu de adivinhação não percebo, não vou lá. Além disso, atrapalha-me ainda mais o facto de estarmos virados para um espelho que reflete uma dezena ou duas de pessoas a esbracejar direita esquerda, esquerda direita, braços para ali, braços para acolá...
A única vez que frequentei uma atividade de dança guiada foram aulas de aeróbica há muitos anos. Durou um mês. Por um lado, lá está!, porque não acertava os passos ou era um esforço terrível para conseguir acertar e sentia-me mal por isso. Por outro lado, o objetivo era emagrecer e, nesse mês, consegui... adivinhem... engordar, pois claro. Aquilo dava fome, man.
E porque é que eu me lembrei disto agora? Por causa deste vídeo que encontrei. Se não conseguiram visualizar acima a imagem que tentei descrever, cá está o que é! Ó pra mim ali do lado esquerdo.
Querem conhecer estratagemas de filhos adolescentes? Querem ir-se preparando, se for caso disso? Então apertem os cintos, que hoje vão conhecer o estratagema do século. Já a seguir, aqui neste post.
Não é que o meu filho engendrou um esquema todo rebuscado para não estudar, um dia destes?! Tinha assuntos urgentes a tratar no telemóvel, o pobre coitado, e os estudos não o deixam viver e tem uma vida triste e não pode fazer nada do que gosta e os amigos estão sempre no computador a jogar e com os telemóveis até às tantas da noite e ele não pode (palavras dele). Um infeliz...
Ia ter teste de História. Carradas de matéria para estudar e ele teima em não sair do nível 4. O gajo tem o problema de achar sempre que já sabe tudo e depois não é bem assim. É calaceiro até à última casa.
Depois de dado o contexto, a sequência de acontecimentos foi a seguinte:
O pai entra no quarto do filho, diz-lhe para estudar e retira-lhe o telemóvel, colocando-o no móvel do hall de entrada, onde eles habitualmente ficam de noite. É fácil perceber porquê. O telemóvel exerce uma atração terrível e não se coaduna com momentos concentrados de estudo. O pai faz, portanto, o seu papel e fica descansado.
Dali a uns minutos, a mãe, melhor investigadora do que um agente do FBI, vai ao quarto do filho para ver se estava tudo a correr bem com o estudo. Aparentemente, estava tudo controlado, e até se delicia a ouvir "quero mesmo estudar aqui concentrado", até que...
... ouve-se um barulho quase inaudível, como um vrum vrum abafado, semelhante ao sinal de mensagem dos telemóveis.
"Que barulho foi este? Tu tens aqui o telemóvel? O pai não to tirou?"
Filho atrapalhado. "Hummmm..."
A mãe procura debaixo da roupa da cama, de onde vem o som. Lá está um telemóvel, o telemóvel do filho, sem a capa. "Mas ainda agora o vi no hall de entrada!", pensa para consigo. Dirije-se ao hall e lá está um telemóvel em tudo igual, com a respetiva capa. O estratagema que ele montou e pôs em prática foi: depois de o pai lhe tirar o telemóvel, colocou a capa do telemóvel num velho igual que ele teve mas já não funciona, colocou-o no lugar do verdadeiro e ficou com este último escondido no quarto ao pé dele. Assim, todos passaríamos pelo telemóvel no hall e acharíamos que ele estava (concentradíssimo, sócio) a estudar como se não houvesse amanhã, sem distrações de qualquer tipo.
Grande estudo para História que iria acontecer ali, sempre a cair mensagens, como verifiquei depois, com o telemóvel confiscado ao pé de mim...
Resta-me saber quantas vezes é que ele já nos enganou desta forma. Ele diz que foi a primeira, mas tenho as minhas sérias dúvidas.
De falta de criatividade, malandrice e engenho é que ele não pode ser acusado... Lembro-me de o meu maior estratagema ser ler às escondidas da minha mãe, pela noite dentro, com uma luz muito fraquinha, para não levantar suspeitas. Se calhar sou míope por causa disso... Que totó que eu era, perto do meu filho.
Acho que ainda me vou rir disto, mas por enquanto não! Não, mesmo!
Moral da história: Podes enganar um homem/pai, mas enganar uma mulher/mãe já são outros quinhentos.
Costumo dar boleia para casa a uma colega que mora perto de mim. É uma pessoa com um estilo de vida já muito pouco usual nos dias que correm. Haveria muito a dizer sobre ela, mas vou fixar-me apenas em duas características. Entre outras particularidades:
Tem a carta de condução mas não conduz. Até aí tudo bem. Há muitas pessoas que não gostam de conduzir. O problema é que ela também não se quer orientar com os transportes e, por isso, anda sempre dependente de terceiros, de mim inclusive. Chega ao ponto de, quando espera que eu termine o meu trabalho, por vezes vir com muito jeitinho a modos que pressionar para que eu me despache. E confesso que às vezes eu, malandra, demoro mais um bocadinho só para ela perceber que já que precisa das pessoas, pelo menos tem que respeitar e se adaptar aos seus horários. Sou terrível!
Não tem telemóvel. Quem é que não tem telemóvel hoje em dia? Ela! Já imaginaram viver sem telemóvel? Pois, ela vive, mas depois, às vezes, como acontece com o carro, também precisa do telemóvel de terceiros. Tudo muito natural: não tenho telemóvel porque posso viver sem ele, mas às vezes preciso e uso o teu. Certo? Ok...
É um prato cheio esta minha colega.
Agora peguem nestes seus dois aspetos e temos um episódio engraçado, com direito a replay na mesma semana. Sim, presenciei (e participei!) duas vezes esta semana, apenas com o feriado a intervalar, a mesma situação no mínimo caricata. E é esta constância que me leva a partilhá-la aqui.
Trazia-a eu de boleia, das duas vezes, quando a meio do caminho passa no sentido contrário o marido dela, que a ia buscar. É difícil comunicarem-se, se ela não tem telemóvel... Quase no mesmo sítio, impressionante! Ele não nos viu de nenhuma das vezes. Adivinham o que aconteceu? Ela não tem telemóvel, certo? Das duas uma: ou eu fazia inversão de marcha e voltava para trás com ela até ao ponto de partida ou EU telefonava ao marido dela a avisar que estávamos a meio do caminho. Qualquer das opções, trabalhos redobrados para mim, tudo porque a menina se recusa a aderir aos telemóveis. Não foi preciso pensar muito. Ela, habituada a depender de terceiros (e, diga-se de passagem, muito pouco envergonhada disso), saca de um cartão com o nº de telemóvel dele e passa-mo para as mãos para eu tratar do assunto. Foi o que eu fiz, das duas vezes, com o carro encostado, que eu não telefono a conduzir. Cof! Cof! Cof!
É assim esta colega. Mas pronto, no fim ganhei beijinhos de agradecimento, aconselhei-a a comprar a porra de um telemóvel e, por insistência dela, deixei-a na berma da estrada à espera do marido. Sim, porque ela é uma pessoa que não gosta de abusar da boa vontade dos outros e não quis que eu ficasse a fazer-lhe companhia. Uma querida!
(Imagem retirada do Pinterest. Uma frase "inteligente" para conferir alguma respeitabilidade a isto... )
Hoje apresento-vos a P., uma colega de trabalho. A P. é uma quarentona que por sua iniciativa saiu de um casamento infeliz e procura agora recuperar a juventude feliz que lhe foi negada em vários anos de amor(es) não correspondido(s).
A P. diz sem embaraço que nunca amou o marido, que nunca teve sexo prazeroso com o marido, que casou por casar e que se arrependeu de o ter feito. Toda a vida uma mulher obesa, fez guerra aos quilos e conseguiu vencer. É agora magra como sempre quis. É alta, barulhenta, gosta de dar nas vistas, usa um brilhante num dos dentes da frente, apresenta-se ossuda e chupada do jejum imposto pela operação ao estômago que lhe retirou a capacidade de emborcar as toneladas de comida a que estava habituada. Com o jejum forçado, diminuiram-se-lhe as carnes e cresceram-lhe ossos e peles e, assim, a P. descobriu o viciante mundo das operações plásticas. Já retirou quilos de pele dos braços, das pernas, do rabo, das pálpebras, da barriga e deixou o silicone das mamas para o fim (parece que está para breve) porque o SNS não comparticipa e ela tem que amealhar umas coroas para o conseguir fazer. Mas elas, as mamas, também não escapam, já assegurou! Ganhou gosto por roupas justas e insinuantes. Veste frequentemente de preto, aparentando estar constantemente preparada para ir a uma festa e parecendo dizer "com um vestido preto nunca me comprometo". Ou "sou boa comó milho"... Não, não é... Já lá vamos...
Quem convive com a P. queixa-se das observações pejorativas que ela faz constantemente sobre os seus aspetos físicos e as suas indumentárias (das colegas). Eu até costumava dizer que isso era só uma defesa de alguém que não gosta de si próprio, com fraca autoestima, desculpabilizando-a. E é! Para mim, o complexo está nela própria, que vive obcecada com a remodelagem total de um corpo de que nunca gostou. Até que chegou o dia em que me calhou a mim...
A primeira investida dela, há uns anos, foi dizer que tinha feito a operação às pálpebras porque estava com os olhos descaídos... (adivinhem!?...) como eu! Que desplante! Mas relevei, respondendo uma graçola qualquer. Eu até sei rir-me de mim própria! Ah, e os meus olhos, garanto, sem contar com a ponta de miopia que os caracteriza desde os meus 18 anos, estão muito bem e recomendam-se, por acaso.
Mais recentemente, irrompeu pelo meu gabinete (que até tinha um letreiro na porta a solicitar que não interrompessem porque estava a resolver um assunto importante) e fez-me este comentário: "Ai e tal, aquela selfie que tu colocaste no FB, tão perto. Ficaste com a cara em grande plano. Não pode ser, tens que afastar mais, para não se verem as rugas e não ficares mal". Assim, sem mais!
Say what?! Já é demais! Ela ainda lhe toma o gosto, começa a fazer comigo o que faz com as outras colegas e isto não para...
E, por isso, eu, com a minha costela minhota, costela por acaso sobrecarregada pelas ralações desse dia, desta vez não deixei de dar uma resposta à altura. Só me faltou perguntar-lhe se não tinha espelhos em casa. Não fui tão clara, mas ainda lhe disse que, apesar da má foto, ainda havia quem ficasse pior do que eu nas fotos do FB. Para bom entendedor... E disse que não se preocupasse, que eu não andava a tentar agradar a ninguém e que o M. gosta de mim tal como eu sou. Toma, que é para aprenderes! Tu, a quem o bisturi ainda não foi competente o suficiente para que alguém te dirija um segundo olhar.
Saiu do pé de mim com o rabo entre as pernas!
Não me pisem, pessoas, que eu sou brava! Não gosto de espezinhar ninguém, mas não me lixem!
É que vou observando cada vez mais que temos pena das circunstâncias de vida das outras pessoas, vamos desculpando as suas indelicadezas, e elas não têm pejo nenhum em deitar uma pessoa abaixo! Detesto isso, porque sou muito cautelosa e empática na forma como me relaciono com as pessoas que se vão cruzando comigo. Sempre me deixei guiar pela máxima de não fazer aos outros o que não gostaria que me fizessem a mim.
Eu até aceitaria aquela observação de outra pessoa, mais próxima. Eu, a bem dizer, também não gostei muito da foto mas estou-me positivamente a cagar para isso! Agora da P., que ofende as pessoas de forma gratuita, não! Sou uma pessoa que sabe rir-se de si própria, como disse, e até gosto. Também sei que não sou nenhuma brasa mas também nunca fui feia, e até sempre fui considerada interessante pelo sexo oposto, até porque o interesse está em variadíssimas coisas (presunçosa!!! ). Hoje em dia sei que já tenho marcadas no rosto e no corpo tanto a idade como o sofrimento pelo qual já passei, sei que tenho 6 quilos que gostaria de irradicar, sei isso tudo. Convivo bem com isso. Agora a P. criticar a minha aparência numa miserável selfie do FB? Como é que hei de dizer isto para ser bem clara, sem parecer arrogante?... "Portantos"... A P. é, digamos, um bocadito para o... FEIO... assim COMO UM BODE DESENGONÇADO, mas com uns dentes bonitos, vá! E, apesar disso, nunca me passaria pela cabeça confrontá-la, nem ao de leve, com essa realidade. Chama-se a isso respeito pelo próximo.
Talvez ela agora mostre algum desse respeito. Talvez deixe de espezinhar os outros para se sentir melhor com ela própria. Pelo menos comigo vai pensar duas vezes antes de dizer o que não deve. Ouvirá sempre o que não quer... Não é assim que diz o ditado popular?
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