Blogue pessoal que aborda o universo feminino, maternidade, adolescência, resiliência, luta e superação do cancro, partilha de vivências, vida familiar e profissional... e alguma reflexão com humor à mistura.
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Apresento-vos um desfile de moda muito sui generis. O que se pretende promover são malas femininas. Mas desenganem-se se pensam que são mulheres a desfilar com as malas. Não! São homens.
Pelos vistos, criou-se um novo conceito na passerelle para não distrair os olhares daquilo que interessa (neste caso, as malas), pensando certamente contrariar o facto de que associamos mais as passagens de modelos e o estilismo às peças de roupa e costuma ser aí que fixamos mais a nossa atenção. Aqui, não. Trata-se de malas. É aí que tem que estar a atenção da plateia e, nesse sentido, verão que este conceito faz todo o sentido.
O problema é que eu devo padecer de défice de atenção. Acreditem, vi todo o vídeo e não me lembro de nenhuma das malas que desfilaram. Nem uma! Vão perceber porquê se visitarem o link seguinte.
(Hoje tem que ser o link porque não consigo colar aqui nem fotos nem vídeos há uns dias. Às vezes consigo no telemóvel, mas desta vez nada feito. Já pedi ajuda ao Sapo na sexta-feira, no post de ajuda, e aguardo o apoio).
Não! Não saí à rua com um sapato de cada cor. Ainda não cheguei a esse ponto.
Esta sou eu, sim, mas numa loja, no fim-de-semana passado, a experimentar uns sapatinhos pelos quais me embeicei. Às vezes cresce em mim a Maria fútil e consumista e segurem-me, que eu não resisto a uma ou outra peçazita. Então calçado (particularmente botas e sandálias com salto) é uma tentação. Assim como malas, lenços e outros acessórios. Se eu fosse rica, não falaria aqui de outra coisa, só vos digo! "Ainda bem que não é rica", entoam em uníssono desse lado!
E foi assim que eu comprei uns stiletto. Eu que achava que com os meus pés que ganham bolhas com todo o tipo de calçado (até havaianas!) nunca iria usar uns destes, acabei por comprar um par. Mais uma tentativa. Já não é a primeira. Houve outros no passado que serviram... para pendurar nas orelhas. Essa é a razão principal para eu passar, de uma estação para outra, de botas para sandálias, e vice-versa, e evitar os sapatos. De todo o calçado são os sapatos os que os meus pés suportam pior. Mas estes pareceram-me bem confortáveis. Vamos ver. Só não digo qual cor escolhi: preto ou cinzento. Qual é que as meninas desse lado escolheriam?
Acabei de ver previsão de chuva para amanhã em todo o país. Raios! Outra vez, S. Pedro?
Não me apetece nais chuva e frio. Quero antes dias de sol e calor, quero ver as plantas a florir, quero poder usar roupas mais leves e deixar os casacos grossos hibernar no armário até ao próximo inverno.
Estou mesmo a ver que ainda não é amanhã que eu estreio a blusa linda, em tons de verde que eu adoro, que comprei recentemente (na imagem).
É muito difícil para mim sair à rua sem um salto minimamente respeitável. No dia-a-dia também não pode ser um salto de 20 cm ou “stiletto shoes”, mas um bocadinho de salto é fundamental. Quando nos habituamos aos saltos, é difícil andar com sapatos rasos. Sentimo-nos como umas “patas chocas”! Além disso, sabendo escolher, os sapatos de salto alto até podem ser bastante confortáveis!
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